Búzios (RJ) cancela a realização de festas e eventos privados
CVB da cidade promove o Turismo Responsável, prejudicado pelo lockdown da semana passada
Em função do aumento do número de casos de pessoas infectadas pela covid-19 em todo o Estado do Rio de Janeiro, a Prefeitura de Búzios, no litoral norte fluminense, publicou nesta segunda-feira (21) o Decreto Municipal 1.536, que mantém o Estado de Calamidade Pública e proíbe a realização de eventos públicos e privados na cidade. A partir de agora não poderão ser realizadas festas, shows e eventos privados com a cobrança de ingressos. Inclusive no Natal e no Réveillon.
Pelas regras atualmente em vigor, estabelecimentos comerciais, incluindo academias, restaurantes, bares, supermercados, mercados, quiosques, quitandas e quiosques de praia podem abrir, mas devem operar com a redução de 50% de sua capacidade máxima. Da mesma forma, igrejas e templos religiosos, escunas, catamarãs e táxis aquáticos, assim como veículos de cooperativas municipais e veículos de transporte intermunicipal, também deverão funcionar com a capacidade reduzida em 50%.
Hotéis, pousadas e demais meios de hospedagem podem trabalhar com 50% de sua capacidade máxima nos dias úteis e com 70% da capacidade aos sábados, domingos e feriados. Em todos os locais deverá ser disponibilizado álcool 70% para clientes e mantido o distanciamento social.
Para ter acesso ao município e passar pelas barreiras sanitárias que se encontram nas entradas da cidade, o visitante deve apresentar o QR Code emitido pelos estabelecimentos comerciais e meios de hospedagem. O uso de máscara é obrigatório em todas as áreas públicas do município e áreas privadas de acesso público.
O Convention Bureau de Búzios (RJ) disse apoiar a decisão da Prefeitura de proibir festas durante o período da alta temporada e implementar um QR Code para acesso ao município.
"Nosso intuito é receber os turistas com muita segurança, seguindo todos os protocolos sanitários que preparamos nos últimos meses, período no qual a própria Prefeitura ofereceu treinamentos e capacitações para as pessoas que trabalham no Turismo", disse o CVB em comunicado. "Somos a favor do Turismo Responsável, que vai garantir que as pessoas possam aproveitar as suas férias e que a cidade ganhe com a geração de empregos depois de tantos meses difíceis."
Segundo o bureau, "o lockdown decretado na semana passada foi uma decisão autoritária e que causou muitos prejuízos. Cerca de 30% das reservas foram canceladas, os turistas ficaram assustados".
Pelas regras atualmente em vigor, estabelecimentos comerciais, incluindo academias, restaurantes, bares, supermercados, mercados, quiosques, quitandas e quiosques de praia podem abrir, mas devem operar com a redução de 50% de sua capacidade máxima. Da mesma forma, igrejas e templos religiosos, escunas, catamarãs e táxis aquáticos, assim como veículos de cooperativas municipais e veículos de transporte intermunicipal, também deverão funcionar com a capacidade reduzida em 50%.
Hotéis, pousadas e demais meios de hospedagem podem trabalhar com 50% de sua capacidade máxima nos dias úteis e com 70% da capacidade aos sábados, domingos e feriados. Em todos os locais deverá ser disponibilizado álcool 70% para clientes e mantido o distanciamento social.
Para ter acesso ao município e passar pelas barreiras sanitárias que se encontram nas entradas da cidade, o visitante deve apresentar o QR Code emitido pelos estabelecimentos comerciais e meios de hospedagem. O uso de máscara é obrigatório em todas as áreas públicas do município e áreas privadas de acesso público.
O Convention Bureau de Búzios (RJ) disse apoiar a decisão da Prefeitura de proibir festas durante o período da alta temporada e implementar um QR Code para acesso ao município.
"Nosso intuito é receber os turistas com muita segurança, seguindo todos os protocolos sanitários que preparamos nos últimos meses, período no qual a própria Prefeitura ofereceu treinamentos e capacitações para as pessoas que trabalham no Turismo", disse o CVB em comunicado. "Somos a favor do Turismo Responsável, que vai garantir que as pessoas possam aproveitar as suas férias e que a cidade ganhe com a geração de empregos depois de tantos meses difíceis."
Segundo o bureau, "o lockdown decretado na semana passada foi uma decisão autoritária e que causou muitos prejuízos. Cerca de 30% das reservas foram canceladas, os turistas ficaram assustados".