MTur cria comissão para estimular a economia criativa nos municípios
O objetivo é estimular as cidades a usarem seu capital criativo para a promoção do desenvolvimento local
O Ministério do Turismo vai criar um grupo de trabalho para discutir e estimular a economia criativa, por meio do Turismo e cultura, nos municípios brasileiros. O objetivo é estimular as cidades a usarem o seu capital criativo e inovador para promoção do desenvolvimento econômico local através de práticas como gastronomia e música, por exemplo.
A comissão deve apresentar, no próximo ano, uma proposta com elementos técnicos que respaldem a criação da Rede Brasileira de Cidades Criativas. A ideia é construir critérios e diretrizes para o desenvolvimento das agendas criativas das cidades, estimulando, principalmente, o Turismo de experiência.
O grupo será formado por representantes das secretarias nacionais de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo e da Economia Criativa e Diversidade Cultural. A participação não será remunerada.
“Este é um movimento importante para o desenvolvimento turístico, econômico, cultural e social dos municípios brasileiros. Ao criar soluções inovadoras de melhorias locais, diversificando a oferta turística e o desenvolvimento da cultura, quem mais ganha é a população”, destaca o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
SELO CIDADE CRIATIVA
Dez cidades brasileiras possuem o selo de “cidades criativas”, concedido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Estão na lista Belém (PA), Florianópolis (SC), Paraty (RJ) e Belo Horizonte (MG), no campo da gastronomia; Brasília (DF), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE), em design; João Pessoa (PB), em artesanato e artes populares; Salvador (BA), na música; e Santos (SP), no cinema.
Desde 2004, a UNESCO reconhece, em todo o mundo, esforços de cidades para colocar a economia criativa, com projetos turísticos e culturais, no centro de planos de desenvolvimento urbano. Por isso, criou a rede mundial de cidades criativas. Atualmente, são 246 cidades em mais de 80 países.
A inspiração para a iniciativa brasileira surgiu deste projeto, além de experiências de outros países que já possuem suas próprias redes e permitem maior interação a colaboração local e nacional no desenvolvimento econômico inclusivo e sustentável.
A comissão deve apresentar, no próximo ano, uma proposta com elementos técnicos que respaldem a criação da Rede Brasileira de Cidades Criativas. A ideia é construir critérios e diretrizes para o desenvolvimento das agendas criativas das cidades, estimulando, principalmente, o Turismo de experiência.
O grupo será formado por representantes das secretarias nacionais de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo e da Economia Criativa e Diversidade Cultural. A participação não será remunerada.
“Este é um movimento importante para o desenvolvimento turístico, econômico, cultural e social dos municípios brasileiros. Ao criar soluções inovadoras de melhorias locais, diversificando a oferta turística e o desenvolvimento da cultura, quem mais ganha é a população”, destaca o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
SELO CIDADE CRIATIVA
Dez cidades brasileiras possuem o selo de “cidades criativas”, concedido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Estão na lista Belém (PA), Florianópolis (SC), Paraty (RJ) e Belo Horizonte (MG), no campo da gastronomia; Brasília (DF), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE), em design; João Pessoa (PB), em artesanato e artes populares; Salvador (BA), na música; e Santos (SP), no cinema.
Desde 2004, a UNESCO reconhece, em todo o mundo, esforços de cidades para colocar a economia criativa, com projetos turísticos e culturais, no centro de planos de desenvolvimento urbano. Por isso, criou a rede mundial de cidades criativas. Atualmente, são 246 cidades em mais de 80 países.
A inspiração para a iniciativa brasileira surgiu deste projeto, além de experiências de outros países que já possuem suas próprias redes e permitem maior interação a colaboração local e nacional no desenvolvimento econômico inclusivo e sustentável.