Viagens de saída da China caem 57,5% devido a coronavírus
De acordo com a ForwardKeys, o revés de viagens causado pelo surto de coronavírus agora se espalhou para além da China, com outras partes da região Ásia-Pacífico
De acordo com a ForwardKeys, o revés de viagens causado pelo surto de coronavírus agora se espalhou para além da China, com outras partes da região Ásia-Pacífico passando por uma desaceleração de 10,5% nas reservas de viagens de saída para março e abril, excluindo deslocamentos para e da China e Hong Kong.
A partir de 9 de fevereiro, o contratempo se mostrou mais acentuado no nordeste da Ásia, onde as reservas efetuadas para março e abril estão 17,1% atrás do que estavam no mesmo período no ano passado. As reservas do sul da Ásia estão 11% atrasadas, do Sudeste Asiático, 8,1%, e, da Oceania, 3%.
Atualmente, as reservas para março e abril na China devem ser de apenas 55,9% em comparação ao período equivalente de 2019. As reservas para a Ásia-Pacífico estão em 58,3%, as para a Europa em 36,7%, para África e o Oriente Médio, 56,1%, e, para as Américas, 63,2%.
No período de três semanas após a imposição de restrições do governo, as viagens de saída da China caíram 57,5%. Os deslocamentos para todas as partes do mundo foram severamente baixos, com as Américas mais afetadas em termos relativos e a Ásia-Pacífico em termos absolutos. As viagens para a Ásia-Pacífico, que recebem 75% do mercado chinês, caíram 58,3%, as para a Europa diminuíram 41,7%, para a África e Oriente Médio, 51,6%, e, para as Américas, 64,1%.
"A China, maior mercado mundial de viagens de ida e volta, está em sérias dificuldades. Os cancelamentos estão crescendo a cada dia e a tendência agora está se espalhando pelos países vizinhos. Pelo lado positivo, não estamos vendo uma desaceleração nas viagens para fora da região Ásia-Pacífico. Portanto, este é um momento para preencher o vazio estudando mercados de origem alternativa e concentrando esforços promocionais neles”, diz o vice-presidente de Insights da ForwardKeys, Olivier Ponti.
A partir de 9 de fevereiro, o contratempo se mostrou mais acentuado no nordeste da Ásia, onde as reservas efetuadas para março e abril estão 17,1% atrás do que estavam no mesmo período no ano passado. As reservas do sul da Ásia estão 11% atrasadas, do Sudeste Asiático, 8,1%, e, da Oceania, 3%.
Atualmente, as reservas para março e abril na China devem ser de apenas 55,9% em comparação ao período equivalente de 2019. As reservas para a Ásia-Pacífico estão em 58,3%, as para a Europa em 36,7%, para África e o Oriente Médio, 56,1%, e, para as Américas, 63,2%.
No período de três semanas após a imposição de restrições do governo, as viagens de saída da China caíram 57,5%. Os deslocamentos para todas as partes do mundo foram severamente baixos, com as Américas mais afetadas em termos relativos e a Ásia-Pacífico em termos absolutos. As viagens para a Ásia-Pacífico, que recebem 75% do mercado chinês, caíram 58,3%, as para a Europa diminuíram 41,7%, para a África e Oriente Médio, 51,6%, e, para as Américas, 64,1%.
"A China, maior mercado mundial de viagens de ida e volta, está em sérias dificuldades. Os cancelamentos estão crescendo a cada dia e a tendência agora está se espalhando pelos países vizinhos. Pelo lado positivo, não estamos vendo uma desaceleração nas viagens para fora da região Ásia-Pacífico. Portanto, este é um momento para preencher o vazio estudando mercados de origem alternativa e concentrando esforços promocionais neles”, diz o vice-presidente de Insights da ForwardKeys, Olivier Ponti.