RN poderá ganhar rota temática da Segunda Guerra
Trata-se do projeto Natal & Parnamirim Field na Segunda Guerra Mundial, desenvolvido pelo Sebrae em parceria com entidades empresariais e culturais
O Rio Grande do Norte, que já teria tudo para oferecer atrações turístico-culturais tematizadas com a Segunda Guerra Mundial, quando as tropas aliadas fincaram tendências e deixaram influências, finalmente ganha uma possibilidade de resgatar e reviver a História. Trata-se do projeto "“Natal & Parnamirim Field na Segunda Guerra Mundial", desenvolvido pelo Sebrae em parceria com entidades empresariais e culturais, além do apoio das prefeituras de Natal e Parnamirim (principal município da Grande Natal).
Os locais que poderão ser transformados em pontos turísticos, segundo o projeto, serão o antigo aeroporto Augusto Severo, em Parnamirim, fechado há cinco anos e que serviu de base para os norte-americanos; a Rampa, local de encontro dos presidentes Getúlio Vargas e Franklin Roosevelt; a casa do cônsul italiano em Natal, espião dos países que compunham o Eixo; a Maternidade Januário Cicco, que funcionou como hospital militar; e o Grand Hotel, palco de eventos sociais e militares.
“Natal e Parnamirim foram as únicas bases fora dos Estados Unidos na Segunda Guerra. A cidade e seus moradores passaram por uma transformação socioeconômica. A efetivação desse projeto cria um produto com enorme potencial atrativo, inclusive para um turista que hoje nos visita muito pouco e que tem grande poder de compra, que é o norte-americano", comenta o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-RN e da Fecomércio-RN, Marcelo Queiroz.
Já em relação ao esperado Museu da Rampa, que ainda não saiu da obra física, não há previsão de funcionamento. Os pesquisadores de aviação de guerra que integram a Fundação Rampa, que detém o acervo que serviria ao museu, criaram uma exposição permanente numa casa particular, já que não concluíram as negociações com o Governo do RN no que se refere à cessão de peças, uniformes e mobiliário para o futuro Museu da Rampa.
Os locais que poderão ser transformados em pontos turísticos, segundo o projeto, serão o antigo aeroporto Augusto Severo, em Parnamirim, fechado há cinco anos e que serviu de base para os norte-americanos; a Rampa, local de encontro dos presidentes Getúlio Vargas e Franklin Roosevelt; a casa do cônsul italiano em Natal, espião dos países que compunham o Eixo; a Maternidade Januário Cicco, que funcionou como hospital militar; e o Grand Hotel, palco de eventos sociais e militares.
“Natal e Parnamirim foram as únicas bases fora dos Estados Unidos na Segunda Guerra. A cidade e seus moradores passaram por uma transformação socioeconômica. A efetivação desse projeto cria um produto com enorme potencial atrativo, inclusive para um turista que hoje nos visita muito pouco e que tem grande poder de compra, que é o norte-americano", comenta o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-RN e da Fecomércio-RN, Marcelo Queiroz.
Já em relação ao esperado Museu da Rampa, que ainda não saiu da obra física, não há previsão de funcionamento. Os pesquisadores de aviação de guerra que integram a Fundação Rampa, que detém o acervo que serviria ao museu, criaram uma exposição permanente numa casa particular, já que não concluíram as negociações com o Governo do RN no que se refere à cessão de peças, uniformes e mobiliário para o futuro Museu da Rampa.