EUA recebem 77 mi de visitantes internacionais; Brasil sobe 11%
O Brasil desponta como segundo maior mercado de crescimento, com 11%, atrás apenas de Coreia do Sul (+17,8%). Os demais países são Argentina (+10%), Irlanda (+9%) e Canadá (+4,8%).
Os Estados Unidos receberam aproximadamente 77 milhões de turistas internacionais em 2017. Após cinco meses de espera, os números divulgados hoje pelo Escritório Nacional de Viagens e Turismo da Administração do Comércio Internacional do Departamento de Comércio (NTTO, em inglês) apontam também um recorde de gastos de US$ 251,4 bilhões, alta de 2% comparada ao ano anterior.
A indústria de Viagens e Turismo foi responsável pelo apoio a mais de 1,2 milhões de postos de trabalhos no país.
O aumento em visitas de estrangeiros foi tímido, de 0,7% no geral. O Brasil desponta como segundo maior mercado de crescimento, com 11%, atrás apenas de Coreia do Sul (+17,8%). Os demais países são Argentina (+10%), Irlanda (+9%) e Canadá (+4,8%).
“Os viajantes internacionais continuam a estabelecer recordes de gastos visitando os Estados Unidos, e espero que essa tendência continue em 2018 gerando mais crescimento de empregos", disse o secretário de Comércio do órgão, Wilbur Ross.
"A indústria de Turismo americana, que gerou um superávit comercial de mais de US $ 77,4 bilhões no ano passado, continua a ajudar a levar nossa economia a novos patamares”, complementou.
As exportações norte-americanas relacionadas ao segmento representaram quase 32% de todas as exportações de serviços dos Estados Unidos e 11% de todas as exportações, com bens e serviços combinados.
Os gastos em viagens pessoais, incluindo lazer, educação e bem-estar, assim como transporte aéreo, cresceram 3,1% e 3,4%, respectivamente. As viagens educacionais foram responsáveis por quase dois terços (65%) do crescimento em viagens pessoais, aponta a instituição.
ATRASO NA DIVULGAÇÃO
Em abril deste, o NTTO suspendeu temporariamente a publicação de dados de chegadas no Exterior devido a anomalias nos registros recebidos da Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP).
Juntos, o NTTO e o CBP identificaram aproximadamente 4,5 milhões de registros que haviam sido classificados erroneamente com relação à residência, devido a um erro de programação.
O erro de classificação não havia sido identificado até se tornar aparente que os registros não estavam refletindo tendências consistentes com outros indicadores de viagens ao exterior para os Estados Unidos.
A indústria de Viagens e Turismo foi responsável pelo apoio a mais de 1,2 milhões de postos de trabalhos no país.
O aumento em visitas de estrangeiros foi tímido, de 0,7% no geral. O Brasil desponta como segundo maior mercado de crescimento, com 11%, atrás apenas de Coreia do Sul (+17,8%). Os demais países são Argentina (+10%), Irlanda (+9%) e Canadá (+4,8%).
“Os viajantes internacionais continuam a estabelecer recordes de gastos visitando os Estados Unidos, e espero que essa tendência continue em 2018 gerando mais crescimento de empregos", disse o secretário de Comércio do órgão, Wilbur Ross.
"A indústria de Turismo americana, que gerou um superávit comercial de mais de US $ 77,4 bilhões no ano passado, continua a ajudar a levar nossa economia a novos patamares”, complementou.
As exportações norte-americanas relacionadas ao segmento representaram quase 32% de todas as exportações de serviços dos Estados Unidos e 11% de todas as exportações, com bens e serviços combinados.
Os gastos em viagens pessoais, incluindo lazer, educação e bem-estar, assim como transporte aéreo, cresceram 3,1% e 3,4%, respectivamente. As viagens educacionais foram responsáveis por quase dois terços (65%) do crescimento em viagens pessoais, aponta a instituição.
ATRASO NA DIVULGAÇÃO
Em abril deste, o NTTO suspendeu temporariamente a publicação de dados de chegadas no Exterior devido a anomalias nos registros recebidos da Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP).
Juntos, o NTTO e o CBP identificaram aproximadamente 4,5 milhões de registros que haviam sido classificados erroneamente com relação à residência, devido a um erro de programação.
O erro de classificação não havia sido identificado até se tornar aparente que os registros não estavam refletindo tendências consistentes com outros indicadores de viagens ao exterior para os Estados Unidos.