Como o Peru se desenvolveu com o turismo gastronômico
Destino sul-americano possui restaurantes famosos globalmente e destaca importância deste foco de viagem
O Turismo do Peru é conhecido mundialmente tanto pela sua diversidade cultural quanto histórica, mas nos últimos anos a gastronomia tornou-se um diferencial nessa indústria de viagens.
Durante o Braztoa Desvenda: Viagens Gastronômicas, a diretora de Turismo do Escritório Comercial do Peru no Brasil, Milagros Ochoa, revelou como o mercado de viagens gastronômicas ganhou forma.
“Há 15 anos, quando participei de uma equipe para decidir o que fazer sobre o futuro do nosso país, dissemos que a partir daquele dia o Turismo seria a nossa segunda atividade econômica. Depois começamos a definir estratégia, promoção, planejamento e desenvolvimento de uma marca, mas a gastronomia ainda não estava no contexto de Turismo. Pensamos que esse setor geraria empregos e hoje o Peru está bastante envolvido”, explica Ochoa.
A executiva reforça que esse tipo de viagem, com foco em culinária, é um complemento às vendas de pacotes e serviços tradicionais. “Fazer uma viagem gastronômica, antes de mais nada, é fazer uma viagem de Turismo. As agências e operadoras estão treinadas para elaborarem esses roteiros, que vão muito além de um restaurante premiado. Por exemplo, levamos os turistas ao Vale Sagrado com passeios em regiões agrícolas e comunidades de pescadores. Antes de elaborar um roteiro gastronômico, é necessário lembrar que ele também é turístico, histórico e cultural.”
Outra dica importante é que os agentes e operadores se capacitem e leiam sobre o que irão comercializar, mesmo que não tenham viajado aos destinos, pois este hábito ajuda a montar roteiros e pacotes bem elaborados.
Durante o Braztoa Desvenda: Viagens Gastronômicas, a diretora de Turismo do Escritório Comercial do Peru no Brasil, Milagros Ochoa, revelou como o mercado de viagens gastronômicas ganhou forma.
“Há 15 anos, quando participei de uma equipe para decidir o que fazer sobre o futuro do nosso país, dissemos que a partir daquele dia o Turismo seria a nossa segunda atividade econômica. Depois começamos a definir estratégia, promoção, planejamento e desenvolvimento de uma marca, mas a gastronomia ainda não estava no contexto de Turismo. Pensamos que esse setor geraria empregos e hoje o Peru está bastante envolvido”, explica Ochoa.
A executiva reforça que esse tipo de viagem, com foco em culinária, é um complemento às vendas de pacotes e serviços tradicionais. “Fazer uma viagem gastronômica, antes de mais nada, é fazer uma viagem de Turismo. As agências e operadoras estão treinadas para elaborarem esses roteiros, que vão muito além de um restaurante premiado. Por exemplo, levamos os turistas ao Vale Sagrado com passeios em regiões agrícolas e comunidades de pescadores. Antes de elaborar um roteiro gastronômico, é necessário lembrar que ele também é turístico, histórico e cultural.”
Outra dica importante é que os agentes e operadores se capacitem e leiam sobre o que irão comercializar, mesmo que não tenham viajado aos destinos, pois este hábito ajuda a montar roteiros e pacotes bem elaborados.