Interesse pelo eclipse lunar indica crescimento do astroturismo
Modalidade de viagem tem como critério de escolha destinos onde se possa observar os astros
A lua de sangue, considerado o eclipse lunar mais longo do século, acontece hoje com visibilidade ao redor do mundo, inclusive no Brasil. O fenômeno despertou o interesse do mundo inteiro no que engloba o astroturismo, em que o viajante escolhe destinos onde é possível contemplar os astros.
De acordo com o jornal The Telegraph, esse novo nicho é basicamente um rebranding das atividades realizadas há muito tempo: observação de estrelas e busca por destinos remotos. A indústria de viagens tem sido rápida em responder aos consumidores com essa necessidade e hoje possui atrativos em hospedagem e passeios.
Na lista de reservas naturais onde o céu é mais escuro estão o Aoraki Mackenzie, na Nova Zelândia, a Namib Rand Nature Reserve, na África, o Pic du Midi, na França, e o Exmoor National Park, no Reino Unido. Já a América do Sul tem como destaque o Chile, no deserto do Atacama.
De acordo com o jornal The Telegraph, esse novo nicho é basicamente um rebranding das atividades realizadas há muito tempo: observação de estrelas e busca por destinos remotos. A indústria de viagens tem sido rápida em responder aos consumidores com essa necessidade e hoje possui atrativos em hospedagem e passeios.
Na lista de reservas naturais onde o céu é mais escuro estão o Aoraki Mackenzie, na Nova Zelândia, a Namib Rand Nature Reserve, na África, o Pic du Midi, na França, e o Exmoor National Park, no Reino Unido. Já a América do Sul tem como destaque o Chile, no deserto do Atacama.