Direto da fonte: 5 dicas de DMCs para vender África do Sul e safáris
Destino que segue com aumento gradativo de brasileiros ganha cada vez mais atenção do mercado, que precisa entender como vender o produto
DURBAN (ÁFRICA DO SUL) – A ambição da África do Sul de recepcionar cinco milhões de novos turistas até 2023 passa muito pela venda dos safáris. A principal atração local tem se popularizado em ritmo acelerado e conquistado os brasileiros, que viajam cada vez mais em busca dos Big 5 – os cinco mamíferos selvagens mais difíceis de serem caçados pelo homem.
Diante disso, o Portal PANROTAS conversou com DMCs sul-africanos em busca de dicas para agentes de viagens que querem adicionar o destino e o produto à prateleira ou vendê-los com mais autoridade.
MOMENTO IDEAL
O gerente de Vendas e Marketing da Kobo Safaris, Ederval Carbonaro, atua na DMC há cerca de oito anos e vê o momento como ideal para se vender África do Sul. A valorização do real frente ao rand – moeda local – é um dos destaques. No mesmo caminho está a disputa de tarifas das companhias aéreas, que operam a rota entre Guarulhos (SP) e Joanesburgo, South African Airways e Latam.
“Tudo isso é um atrativo que facilita a vinda do brasileiro. O nosso dinheiro (real) tem valor aqui. Há safáris acessíveis, acomodações para todos os bolsos, além disso, comer e beber se torna mais barato também”, explicou Carbonaro.
O ano passado contou com mais de 67 mil brasileiros viajando ao destino, uma alta de 74% em relação ao ano anterior. Segundo o gerente da Kobo, o ganho de relevância do destino faz com que os turistas busquem mais informações e, assim, se familiarizem mais com a África do Sul.
ATRAÇÃO ÚNICA
Os safáris em busca dos Big 5 em seu habitat natural são atrações únicas para quem viaja à África, grande trunfo do destino. É preciso entender, porém, a diferença entre as reservas privadas e públicas, como, por exemplo, o conhecido Parque Nacional Kruger.
“99% do público brasileiro vai para reservas privadas. Eu aconselho sempre [isso]. É uma experiência mais completa. Há toda uma atmosfera proporcionada pelo guia, informações curiosas e detalhes que fazem a diferença”, afirmou Carbonaro.
Já segundo a gerente de Vendas da Akilanga, Priscila Ribeiro, o importante é ter certeza de que aquela reserva conta com todos os Big 5: leão, elefante, búfalo africano, leopardo e rinoceronte. “Eles são o nosso grande trunfo, então é imprescindível que o agente saiba onde tem e onde não tem para não frustrar o seu cliente”, afirmou.
LODGES EM ALTA
Alguns dos lodges sul-africanos ficam situados dentro das reservas naturais, onde são realizados os safáris. Aí é apontada outra vantagem. Hoje, não existem apenas lodges luxuosos e extremamente caros, mas também opções mais acessíveis, que atendem ao bolso de diversos tipos de viajantes.
No destino, há opções que vão desde acomodações básicas até o luxo. Dentro do Kruger, por exemplo, existem alternativas apenas para se passar a noite, com baixo custo e serviço básico.
Já no Amakhala Game Reserve, em Paterson, é possível desfrutar da experiência de glamping no Woodbury Tented Camp. Nas opções luxuosas, o exemplo é o Amakhala Safari Lodge, com direito a piscina privativa na acomodação. Todos esses estão situados dentro das reservas e contam com programas que incluem safáris.
ADAPTAÇÃO
A África do Sul é vista por muitos como ‘porta de entrada’ para os viajantes que vão ao continente pela primeira vez. Lá, a língua inglesa facilita a comunicação, mas pode ficar ainda mais fácil. Muitas empresas adotam atendimento e receptivos com colaboradores de Angola e Moçambique, que têm o português como língua nativa.
VENDA CONSULTIVA
Diferentemente de destinos mais comuns e fáceis comercializados on-line, a África do Sul é um destino que atrai os agentes pela consultoria. A oportunidade de personalizar o roteiro e vender produtos adicionais aumenta o ticket médio do viajante e de ganho do vendedor.
“Não é um destino que as pessoas compram pela internet. Por isso, surge a oportunidade de atuar como um consultor, agregando valor à venda com variáveis para o cliente”, destacou Carbonaro ao falar das vantagens de se vender roteiros de safáris e reservas naturais.
O Portal PANROTAS viajou a convite da South African Tourism e da Latam.
Diante disso, o Portal PANROTAS conversou com DMCs sul-africanos em busca de dicas para agentes de viagens que querem adicionar o destino e o produto à prateleira ou vendê-los com mais autoridade.
MOMENTO IDEAL
O gerente de Vendas e Marketing da Kobo Safaris, Ederval Carbonaro, atua na DMC há cerca de oito anos e vê o momento como ideal para se vender África do Sul. A valorização do real frente ao rand – moeda local – é um dos destaques. No mesmo caminho está a disputa de tarifas das companhias aéreas, que operam a rota entre Guarulhos (SP) e Joanesburgo, South African Airways e Latam.
“Tudo isso é um atrativo que facilita a vinda do brasileiro. O nosso dinheiro (real) tem valor aqui. Há safáris acessíveis, acomodações para todos os bolsos, além disso, comer e beber se torna mais barato também”, explicou Carbonaro.
O ano passado contou com mais de 67 mil brasileiros viajando ao destino, uma alta de 74% em relação ao ano anterior. Segundo o gerente da Kobo, o ganho de relevância do destino faz com que os turistas busquem mais informações e, assim, se familiarizem mais com a África do Sul.
ATRAÇÃO ÚNICA
Os safáris em busca dos Big 5 em seu habitat natural são atrações únicas para quem viaja à África, grande trunfo do destino. É preciso entender, porém, a diferença entre as reservas privadas e públicas, como, por exemplo, o conhecido Parque Nacional Kruger.
“99% do público brasileiro vai para reservas privadas. Eu aconselho sempre [isso]. É uma experiência mais completa. Há toda uma atmosfera proporcionada pelo guia, informações curiosas e detalhes que fazem a diferença”, afirmou Carbonaro.
Já segundo a gerente de Vendas da Akilanga, Priscila Ribeiro, o importante é ter certeza de que aquela reserva conta com todos os Big 5: leão, elefante, búfalo africano, leopardo e rinoceronte. “Eles são o nosso grande trunfo, então é imprescindível que o agente saiba onde tem e onde não tem para não frustrar o seu cliente”, afirmou.
LODGES EM ALTA
Alguns dos lodges sul-africanos ficam situados dentro das reservas naturais, onde são realizados os safáris. Aí é apontada outra vantagem. Hoje, não existem apenas lodges luxuosos e extremamente caros, mas também opções mais acessíveis, que atendem ao bolso de diversos tipos de viajantes.
No destino, há opções que vão desde acomodações básicas até o luxo. Dentro do Kruger, por exemplo, existem alternativas apenas para se passar a noite, com baixo custo e serviço básico.
Já no Amakhala Game Reserve, em Paterson, é possível desfrutar da experiência de glamping no Woodbury Tented Camp. Nas opções luxuosas, o exemplo é o Amakhala Safari Lodge, com direito a piscina privativa na acomodação. Todos esses estão situados dentro das reservas e contam com programas que incluem safáris.
ADAPTAÇÃO
A África do Sul é vista por muitos como ‘porta de entrada’ para os viajantes que vão ao continente pela primeira vez. Lá, a língua inglesa facilita a comunicação, mas pode ficar ainda mais fácil. Muitas empresas adotam atendimento e receptivos com colaboradores de Angola e Moçambique, que têm o português como língua nativa.
VENDA CONSULTIVA
Diferentemente de destinos mais comuns e fáceis comercializados on-line, a África do Sul é um destino que atrai os agentes pela consultoria. A oportunidade de personalizar o roteiro e vender produtos adicionais aumenta o ticket médio do viajante e de ganho do vendedor.
“Não é um destino que as pessoas compram pela internet. Por isso, surge a oportunidade de atuar como um consultor, agregando valor à venda com variáveis para o cliente”, destacou Carbonaro ao falar das vantagens de se vender roteiros de safáris e reservas naturais.
O Portal PANROTAS viajou a convite da South African Tourism e da Latam.