Como o casal real tornou a Noruega conhecida entre os brasileiros
A Noruega era apenas um ponto no mapa da Europa para os brasileiros até a chegada do casal real, em 2003. Essa é a visão do cônsul geral honorário, César Bueno, a quem credita ao rei Haroldo Quinto e à rainha Sônia a propagação do
A Noruega era apenas um ponto no mapa da Europa para os brasileiros até a visita do casal real, em 2003. Essa é a visão do cônsul geral honorário, César Bueno, a quem credita ao rei Haroldo Quinto e à rainha Sônia a propagação do destino entre as massas.
Há 15 anos, a chegada dos monarcas trouxe um impacto positivo para o Brasil. À parte das parcerias econômicas, as pompas da presença de um chefe de Estado despertou a curiosidade de saber um pouco mais sobre o país da Aurora Boreal.
Viajar para lá, de fato, requer um orçamento maior, mas o porta-voz norueguês destaca que todos são bem-vindos. O perfil do brasileiro que visita Oslo e suas dependências já têm uma maior vivência com fazer e desfazer malas e já tem o passaporte carimbado no “básico” do continente, como Portugal, França e Espanha.
“Antes da chegada [do casal real], tínhamos um trabalho mais pontual. A partir daí os olhos se abriram porque se desconhecia e elite brasileira que viaja e que é muito grande”, disse à reportagem Bueno, após participar de uma palestra sobre sustentabilidade na feira Greenk, em São Paulo.
Desde então, em uma década e meia, o destino passou a ganhar mais destaque no Brasil. Embora não seja uma prioridade para o nosso viajante, a Noruega registrou cerca de 30 mil visitantes entre janeiro e dezembro de 2017. O aumento em pernoites, mesmo em tempos de crise, subiu mais de 90%.
O país nórdicos, assim como seus vizinhos escandinavos Dinamarca, Finlândia, Islândia e Suécia, tem suas particularidades, mas apenas os noruegueses têm o diferencial: os fiordes. Para Bueno, Oslo, Stavargen e Bergen compõem a tríade de cidades que investem pesado para trazer o turista internacional. “Além disso, a Noruega é um país seguro como poucos no mundo”, destacou.
O cônsul geral honorário reconhece que um voo direto facilitaria a emissão de brasileiros para a Noruega. Essa ligação já existiu com a extinta Varig, que pousava em Copenhague, na capital dinamarquesa, antes de ter Oslo como destino final, relembra ele. Mas a abertura de uma base da Norwegian na Argentina torna essa possibilidade mais palpável.
“Os executivos da Norwegian já estiveram no Brasil recentemente. Há conversas com o governo e é algo que está sendo estudado. É preciso ver como seria, caso fosse um voo direto ou com escala. Isso deve ser discutido”, aponta.
Para este ano, a estratégia do destino escandinavo, representado no Brasil pela Global Vision Access (GVA), é continuar a investir em feiras, roadshows e visita a operadores para deixar o País ainda com mais sobras na liderança dentro da América do Sul.
Há 15 anos, a chegada dos monarcas trouxe um impacto positivo para o Brasil. À parte das parcerias econômicas, as pompas da presença de um chefe de Estado despertou a curiosidade de saber um pouco mais sobre o país da Aurora Boreal.
Viajar para lá, de fato, requer um orçamento maior, mas o porta-voz norueguês destaca que todos são bem-vindos. O perfil do brasileiro que visita Oslo e suas dependências já têm uma maior vivência com fazer e desfazer malas e já tem o passaporte carimbado no “básico” do continente, como Portugal, França e Espanha.
“Antes da chegada [do casal real], tínhamos um trabalho mais pontual. A partir daí os olhos se abriram porque se desconhecia e elite brasileira que viaja e que é muito grande”, disse à reportagem Bueno, após participar de uma palestra sobre sustentabilidade na feira Greenk, em São Paulo.
Desde então, em uma década e meia, o destino passou a ganhar mais destaque no Brasil. Embora não seja uma prioridade para o nosso viajante, a Noruega registrou cerca de 30 mil visitantes entre janeiro e dezembro de 2017. O aumento em pernoites, mesmo em tempos de crise, subiu mais de 90%.
O país nórdicos, assim como seus vizinhos escandinavos Dinamarca, Finlândia, Islândia e Suécia, tem suas particularidades, mas apenas os noruegueses têm o diferencial: os fiordes. Para Bueno, Oslo, Stavargen e Bergen compõem a tríade de cidades que investem pesado para trazer o turista internacional. “Além disso, a Noruega é um país seguro como poucos no mundo”, destacou.
O cônsul geral honorário reconhece que um voo direto facilitaria a emissão de brasileiros para a Noruega. Essa ligação já existiu com a extinta Varig, que pousava em Copenhague, na capital dinamarquesa, antes de ter Oslo como destino final, relembra ele. Mas a abertura de uma base da Norwegian na Argentina torna essa possibilidade mais palpável.
“Os executivos da Norwegian já estiveram no Brasil recentemente. Há conversas com o governo e é algo que está sendo estudado. É preciso ver como seria, caso fosse um voo direto ou com escala. Isso deve ser discutido”, aponta.
Para este ano, a estratégia do destino escandinavo, representado no Brasil pela Global Vision Access (GVA), é continuar a investir em feiras, roadshows e visita a operadores para deixar o País ainda com mais sobras na liderança dentro da América do Sul.