Miami vê queda seguida de Brasil, mas aposta em volta à liderança
Colômbia e Argentina registraram crescimento de dois dígitos
A cidade de Miami dispensa apresentações para os brasileiros. O destino norte-americano foi até 2015 o número um para o nosso mercado. A derrocada da crise econômica, atrelada ao caos político pós-impeachment, fez esse indicador descer alguns degraus e ver os vizinhos Colômbia e Argentina crescerem – o Canadá ocupa o topo, mas é desconsiderado por fazer fronteira com os Estados Unidos.
Atualmente, o Brasil é o terceiro mercado internacional para a cidade das compras e das praias. 2017 registrou mais um ano de queda, mas o resultado foi menos impactante do que o esperado.
O diretor de Vendas da Indústria de Viagens para América Latina e Caribe do Greater Miami Convention & Visitors Bureau (Greater Miami CVB), Joe Docal, a queda de 5% em visitação de brasileiros reflete positivamente com o início da retomada. Em anos anteriores, o declínio foi de dois dígitos.
Em menos de três anos, cerca de 60 mil brasileiros deixaram de visitar Miami – de 580 mil a 525 mil. “Os números apontam que esse mercado está reconstruindo. Companhias aéreas estão com novos voos, a exemplo da Latam, e adicionando frequências, como o segundo voo diário da Avianca. Isso é muito positivo para nós”, afirmou.
Para este ano, Docal vê um cenário positivo e aponta a eleição política como um dos facilitadores para moldar novamente a confiança do turista brasileiro. Ele acredita que o crescimento em visitação irá dar as caras novamente e, mesmo sem prever porcentagens, já adianta que em dois ou três anos o País abocanhará a liderança mundial
novamente.
“No centro de Miami se ouve muito português. Não é apenas inglês e espanhol. Para muitos, Miami é sua segunda casa. É ótimo presenciar isso”, encerrou ele, ao mostrar que a cidade deu as boas-vindas 7,8 milhões de estrangeiros em 2017.
Atualmente, o Brasil é o terceiro mercado internacional para a cidade das compras e das praias. 2017 registrou mais um ano de queda, mas o resultado foi menos impactante do que o esperado.
O diretor de Vendas da Indústria de Viagens para América Latina e Caribe do Greater Miami Convention & Visitors Bureau (Greater Miami CVB), Joe Docal, a queda de 5% em visitação de brasileiros reflete positivamente com o início da retomada. Em anos anteriores, o declínio foi de dois dígitos.
Em menos de três anos, cerca de 60 mil brasileiros deixaram de visitar Miami – de 580 mil a 525 mil. “Os números apontam que esse mercado está reconstruindo. Companhias aéreas estão com novos voos, a exemplo da Latam, e adicionando frequências, como o segundo voo diário da Avianca. Isso é muito positivo para nós”, afirmou.
Para este ano, Docal vê um cenário positivo e aponta a eleição política como um dos facilitadores para moldar novamente a confiança do turista brasileiro. Ele acredita que o crescimento em visitação irá dar as caras novamente e, mesmo sem prever porcentagens, já adianta que em dois ou três anos o País abocanhará a liderança mundial
novamente.
“No centro de Miami se ouve muito português. Não é apenas inglês e espanhol. Para muitos, Miami é sua segunda casa. É ótimo presenciar isso”, encerrou ele, ao mostrar que a cidade deu as boas-vindas 7,8 milhões de estrangeiros em 2017.