Setor de cruzeiros do Reino Unido pode encolher com medidas do FCO
Segundo o presidente da Carnival UK, David Dingle, país poderá ser visto como lugar ruim para negócios
De acordo com o presidente da Carnival UK, David Dingle, e informações da Travel Weekly, o setor de cruzeiros do Reino Unido poderá encolher caso não haja uma mudança nas medidas do Foreign and Commonwealth Office (FCO) contra viagens, uma vez que as empresas de cruzeiros enviarão navios para fora do país.
Em dezembro, o executivo informou que havia trabalhado com o Departamento de Transporte, com o Ministério das Relações Exteriores e com a agência governamental Public Health England para criar uma estrutura operacional para gerenciar todos os aspectos da covid-19. Ela foi aprovada, mas quando a Carnival tentou trabalhar com o Ministério para suspender as recomendações contra cruzeiros, não obteve sucesso.
Segundo Dingle, o retorno dos cruzeiros é fundamental, uma vez que 35% de todos os da companhia são reservados para janeiro e início de fevereiro. Se a armadora perder esse período, os resultados financeiros de 2021 serão catastróficos.
“Isso não vai necessariamente mandar a indústria de cruzeiros do Reino Unido à falência, mas corporações globais cujos líderes encontram-se em Miami, por exemplo, olharão para o país como um lugar ruim para implantar suas frotas e fazer negócios”, disse ele à publicação.
Em dezembro, o executivo informou que havia trabalhado com o Departamento de Transporte, com o Ministério das Relações Exteriores e com a agência governamental Public Health England para criar uma estrutura operacional para gerenciar todos os aspectos da covid-19. Ela foi aprovada, mas quando a Carnival tentou trabalhar com o Ministério para suspender as recomendações contra cruzeiros, não obteve sucesso.
Segundo Dingle, o retorno dos cruzeiros é fundamental, uma vez que 35% de todos os da companhia são reservados para janeiro e início de fevereiro. Se a armadora perder esse período, os resultados financeiros de 2021 serão catastróficos.
“Isso não vai necessariamente mandar a indústria de cruzeiros do Reino Unido à falência, mas corporações globais cujos líderes encontram-se em Miami, por exemplo, olharão para o país como um lugar ruim para implantar suas frotas e fazer negócios”, disse ele à publicação.
*Fonte: Travel Weekly