Norwegian vê Europa superar Caribe na venda de cruzeiros
A diretora da NCL, Estela Farina, conta que os destinos europeus já superam vendas e número de passageiros transportados das saídas no Caribe.
A Abav Expo é o momento para a Norwegian Cruise Lines reencontrar aqueles que não é possível ter um contato direto durante todo o ano. A diretora geral da Norwegian Cruise Lines no Brasil, Estela Farina, conta que, por conta da feira, o último trimestre do ano é “o momento que conseguimos falar com agentes do Brasil inteiro”.
A publicação do novo catálogo é a estratégia para aproveitar esse contato e apresentar o que as armadoras do Grupo NCL vão trazer nas temporadas 2019-20. “O material vem com os roteiros do momento na Europa, Alasca e Austrália/Nova Zelândia, que estão em alta no mercado brasileiro”, afirma, destacando “uma tendência de ilhas gregas”. “A pessoa pode até já ter visitado, mas é um destino fácil de repetir, é uma experiência que tem crescido na Europa.”
Segundo Estela, somados, os destinos europeus já superam vendas e número de passageiros transportados das saídas no Caribe. “O mercado também está percebendo que o cruzeiro é uma boa maneira de fazer a Ásia, que é uma região que envolve muito aéreo, de um lugar para o outro”, reforça a diretora, destacando os portos de Cingapura e Hong Kong.
Com um ano “dentro das expectativas”, o que representa crescimento nas operações no Brasil, Estela Farina conta que “o início de 2018 foi ótimo, mas a partir de maio o câmbio e a crise de abastecimento afetaram e depois vieram as incertezas políticas”.
Para ela, “2019 começa com uma tendência de crescimento, a gente se prepara para um ano melhor”. Ainda assim há a ressalva, de que “as vezes nós confundimos tendência com esperança”. “O que me deixa otimista é a própria características da indústria [de cruzeiros], de vender em reais, com alto custo-benefício e de poder planejar gastos”, completa.
A publicação do novo catálogo é a estratégia para aproveitar esse contato e apresentar o que as armadoras do Grupo NCL vão trazer nas temporadas 2019-20. “O material vem com os roteiros do momento na Europa, Alasca e Austrália/Nova Zelândia, que estão em alta no mercado brasileiro”, afirma, destacando “uma tendência de ilhas gregas”. “A pessoa pode até já ter visitado, mas é um destino fácil de repetir, é uma experiência que tem crescido na Europa.”
Segundo Estela, somados, os destinos europeus já superam vendas e número de passageiros transportados das saídas no Caribe. “O mercado também está percebendo que o cruzeiro é uma boa maneira de fazer a Ásia, que é uma região que envolve muito aéreo, de um lugar para o outro”, reforça a diretora, destacando os portos de Cingapura e Hong Kong.
Com um ano “dentro das expectativas”, o que representa crescimento nas operações no Brasil, Estela Farina conta que “o início de 2018 foi ótimo, mas a partir de maio o câmbio e a crise de abastecimento afetaram e depois vieram as incertezas políticas”.
Para ela, “2019 começa com uma tendência de crescimento, a gente se prepara para um ano melhor”. Ainda assim há a ressalva, de que “as vezes nós confundimos tendência com esperança”. “O que me deixa otimista é a própria características da indústria [de cruzeiros], de vender em reais, com alto custo-benefício e de poder planejar gastos”, completa.