Ancoradouro: "Estamos vendendo a possibilidade de viajar"
O vice-presidente da consolidadora, Cássio Oliveira, participou da LIVE PANROTAS: Retomada das Viagens
A LIVE PANROTAS – Retomada das Viagens de hoje (8) recebeu os diretores gerais da Air France-KLM, Jean-Marc Pouchol, Lufthansa-Swiss, Annette Taeuber, e Tap Air Portugal, Mário Carvalho, além do vice-presidente da Ancoradouro, Cássio Oliveira, para falar sobre a recuperação das viagens à Europa.
“O mercado internacional como um todo está reagindo lentamente, mas a questão das fronteiras é fundamental. Mesmo ainda muito longe do que era antes, vemos um crescimento mensal, pois temos muitos brasileiros com passaporte europeu. Para dezembro esperamos ter algo em torno de 50% da capacidade. Nossa crença absoluta é que, quando houver sinalização de abertura de fronteiras, teremos de gerenciar oferta. Hoje estamos gerenciando demanda, pois ela não existe, mas, no futuro, teremos de pedir mais voos”, afirma o vice-presidente da Ancoradouro.
FLEXIBILIDADE E TARIFAS
Com políticas de flexibilidade por parte das companhias aéreas bem claras, a indústria de distribuição também possui total interesse na flexibilização dos bilhetes aéreos, uma vez que as consolidadoras acabam tendo trabalho dobrado com reembolsos. Por falta de demanda e com restrições de viagens, o que se está vendendo é flexibilidade.
“Estamos vendendo a possibilidade de poder viajar até 2021 com preços atraentes. Temos uma posição de conseguir avaliar o preço médio praticado em dólar e realmente está excelente. Nosso trabalho como agentes de viagens é convencer o passageiro de que ele pode comprar, de que voar é seguro e que o preço que tem hoje, em março do ano que vem, por exemplo, não terá mais. Vamos fazer receita, pois acomodar este passageiro mais para frente nós vamos conseguir”, diz Oliveira.
CONFIANÇA
Para Oliveira, o principal para os agentes de viagens é ter autoconfiança e acreditar no negócio. A oportunidade de venda existe, mesmo com as fronteiras fechadas. A capacidade de parcelamento dos bilhetes está maior do que um ano atrás e é preciso admitir que viajar é seguro.
“As restrições que ainda temos, em algum momento elas vão cair. Sempre fui um otimista e tenho certeza de que vamos vencer mais essa crise.”
“O mercado internacional como um todo está reagindo lentamente, mas a questão das fronteiras é fundamental. Mesmo ainda muito longe do que era antes, vemos um crescimento mensal, pois temos muitos brasileiros com passaporte europeu. Para dezembro esperamos ter algo em torno de 50% da capacidade. Nossa crença absoluta é que, quando houver sinalização de abertura de fronteiras, teremos de gerenciar oferta. Hoje estamos gerenciando demanda, pois ela não existe, mas, no futuro, teremos de pedir mais voos”, afirma o vice-presidente da Ancoradouro.
FLEXIBILIDADE E TARIFAS
Com políticas de flexibilidade por parte das companhias aéreas bem claras, a indústria de distribuição também possui total interesse na flexibilização dos bilhetes aéreos, uma vez que as consolidadoras acabam tendo trabalho dobrado com reembolsos. Por falta de demanda e com restrições de viagens, o que se está vendendo é flexibilidade.
“Estamos vendendo a possibilidade de poder viajar até 2021 com preços atraentes. Temos uma posição de conseguir avaliar o preço médio praticado em dólar e realmente está excelente. Nosso trabalho como agentes de viagens é convencer o passageiro de que ele pode comprar, de que voar é seguro e que o preço que tem hoje, em março do ano que vem, por exemplo, não terá mais. Vamos fazer receita, pois acomodar este passageiro mais para frente nós vamos conseguir”, diz Oliveira.
CONFIANÇA
Para Oliveira, o principal para os agentes de viagens é ter autoconfiança e acreditar no negócio. A oportunidade de venda existe, mesmo com as fronteiras fechadas. A capacidade de parcelamento dos bilhetes está maior do que um ano atrás e é preciso admitir que viajar é seguro.
“As restrições que ainda temos, em algum momento elas vão cair. Sempre fui um otimista e tenho certeza de que vamos vencer mais essa crise.”