Abav-ES sobre Carlos Palmeira: "nunca tentamos impugnar nada"
Teresina Stange reconhece que a unidade capixaba apontou, sim, a respeito do "descumprimento do estatuto", mas isso aconteceu dias antes das eleições no pleito, e não seguiu adiante
A Abav do Espírito Santo se considera alheia ao período conturbado vivido pela Abav Nacional. O atual presidente da associação em nível Brasil, Carlos Palmeira (AL), está deixando o cargo, que deve ser assumido amanhã pelo seu diretor financeiro, Geraldo Zaidan Rocha (PR). Palmeira acusa a unidade capixaba de "travar uma diretoria eleita em chapa única" e diz que são infundadas suas queixas de que houve irregularidade com o prazo na seleção de conselheiros.
Em sua defesa, a presidente da Abav-ES, Teresina Stange, diz ao Portal PANROTAS que não houve qualquer tipo de impugnação ou tentativa de prejudicar o andamento natural da política da associação. Ela reconhece que a unidade capixaba apontou, sim, a respeito do "descumprimento do estatuto", mas isso aconteceu dias antes das eleições no pleito, e não seguiu adiante.
"Nós ficamos atentos ao regimento da nossa bíblia, o estatuto, e chamamos atenção, antes do início das votações, para o descumprimento do prazo de indicação dos conselheiros. Ora, isso tudo foi esclarecido na reunião com todos os Estados, tudo de maneira interna. Nunca tentamos impugnar nada, isso está nos autos do processo", rechaça Teresina.
Foram cartório e Ministério Público que interpretaram o descumprimento do estatuto pela atual gestão. Da Abav capixaba só partiu o alerta para o atraso na questão dos conselheiros, segundo a presidente da regional, que recusa motivos de cunho pessoal e ego.
"Em fevereiro, quando ocorreu a primeira devolução, nós nem sabíamos que isso estava ocorrendo nessa esfera. Era uma exigência do cartório e não do Espírito Santo. Em nenhum momento exigimos impugnação. Isso só chegou a nós posteriormente. A Abav do Espírito Santo se limitou a chamar para que o estatuto fosse claramente seguido, o que é nosso direito e nosso dever", reforça. "Queríamos saber o que estava acontecendo, pelo bem da Abav Nacional. Em nenhum momento tomamos partido de A, B ou C."
A respeito da acusação de Palmeira de que Teresina "não soube explicar" os motivos das queixas da regional do Espírito Santo, ela diz que se recusou a dar seus motivos particulares. "Durante esta reunião eu estava com todo o processo ali, com várias cópias. Disponibilizei e ninguém quis ver, mas eu sigo com eles. Quem quiser, que me procure. Eu mando a cópia do processo todo."
Teresina Stange diz somar mais de 40 anos de Abav e que é uma das associadas que mais prega a bandeira de uma unidade nacional, de uma associação por todos, algo também defendido por Palmeira. "Sou agente de viagens e farei tudo pela categoria no Brasil. Essa é a bandeira que proponho, a Abav que eu prego. A regional capixaba sempre somou, nunca tentamos diminuir ninguém. Queremos transparência, empenho, companhias aéreas trabalhando com os agentes..."
Em sua defesa, a presidente da Abav-ES, Teresina Stange, diz ao Portal PANROTAS que não houve qualquer tipo de impugnação ou tentativa de prejudicar o andamento natural da política da associação. Ela reconhece que a unidade capixaba apontou, sim, a respeito do "descumprimento do estatuto", mas isso aconteceu dias antes das eleições no pleito, e não seguiu adiante.
"Nós ficamos atentos ao regimento da nossa bíblia, o estatuto, e chamamos atenção, antes do início das votações, para o descumprimento do prazo de indicação dos conselheiros. Ora, isso tudo foi esclarecido na reunião com todos os Estados, tudo de maneira interna. Nunca tentamos impugnar nada, isso está nos autos do processo", rechaça Teresina.
Foram cartório e Ministério Público que interpretaram o descumprimento do estatuto pela atual gestão. Da Abav capixaba só partiu o alerta para o atraso na questão dos conselheiros, segundo a presidente da regional, que recusa motivos de cunho pessoal e ego.
"Em fevereiro, quando ocorreu a primeira devolução, nós nem sabíamos que isso estava ocorrendo nessa esfera. Era uma exigência do cartório e não do Espírito Santo. Em nenhum momento exigimos impugnação. Isso só chegou a nós posteriormente. A Abav do Espírito Santo se limitou a chamar para que o estatuto fosse claramente seguido, o que é nosso direito e nosso dever", reforça. "Queríamos saber o que estava acontecendo, pelo bem da Abav Nacional. Em nenhum momento tomamos partido de A, B ou C."
A respeito da acusação de Palmeira de que Teresina "não soube explicar" os motivos das queixas da regional do Espírito Santo, ela diz que se recusou a dar seus motivos particulares. "Durante esta reunião eu estava com todo o processo ali, com várias cópias. Disponibilizei e ninguém quis ver, mas eu sigo com eles. Quem quiser, que me procure. Eu mando a cópia do processo todo."
Teresina Stange diz somar mais de 40 anos de Abav e que é uma das associadas que mais prega a bandeira de uma unidade nacional, de uma associação por todos, algo também defendido por Palmeira. "Sou agente de viagens e farei tudo pela categoria no Brasil. Essa é a bandeira que proponho, a Abav que eu prego. A regional capixaba sempre somou, nunca tentamos diminuir ninguém. Queremos transparência, empenho, companhias aéreas trabalhando com os agentes..."