Agente freelancer ainda é incerteza no Turismo; entenda

O Fórum PANROTAS é palco de discussão de tendências não apenas tecnológicas, mas também humana. A força do agente de viagens, uma das principais pontas da cadeia de viagens, entrou em voga. Mas não se falou de sua atuação tradicional, e sim o independente, também chamado de freelancer.

A Casa do Agente, uma das muitas frentes lideradas por Arnaldo Franken, auxilia o profissional sem escritório físico com atendimento e especialização. Mas para o executivo, os empresários do setor não veem maturidade nessa fatia do mercado.

A aprovação do agente independente como microempreendedor individual (MEI), agora reconhecida por lei, tornou mais fácil o trabalho em conjunto. “Em algum momento momento todo mundo vai entender esse mercado e apoiar as host agencies [como a Casa do Agente]. Os operadores não entenderam ainda a importância de um XML com portal para oferecer produtos aos agentes”, assinalou o empresário.

A Ancoradouro é um dos exemplos de que aposta no agente independente. A empresa inaugurou um espaço de coworking onde há acesso à internet, telefone e até salas de reuniões para trabalharem.

Já a Orinter garantiu trabalhar com os microempreendedores independentes. Para a sócia-diretora da empresa, Ana Maria Berto, a legalização de sua atividade permite que ele não seja um concorrente do agente de viagens convencional.

O Fórum PANROTAS 2018 conta com aliança institucional da CNC Sesc Senac, apoio institucional do Sebrae Nacional, patrocínio de Accor Hotels, Aerolíneas Argentinas, AMResorts, Argo Solutions, Best Western Hotels & Resorts, Beto Carrero World, CVC, Elo, Esferatur Consolidação, Fecomércio São Paulo, Gol Linhas Aéreas, Delta Air Lines e Air France-KLM, GTA Assist, Localiza Hertz, Omnibees, R1 Soluções Audiovisuais, Reserve, Rio CVB, Royal Palm Hotels & Resorts, Sabre, Tes Cenografia, Villa Blue Tree, Visit Orlando e apoio da CEP Transportes, Pegasus Bus Orlando, Tour House, Vice Versa Tradução Simultânea e Vtex Day.