O que é o produto e atendimento LGBT+? Operadoras explicam
O que é um produto LGBT+? O que define uma empresa como LGBT+ friendly? Fornecer segurança é a resposta
Acompanhando a crescente visibilidade da comunidade como um todo, o Turismo LGBT+ vem ganhando cada vez mais espaço e se consolidando como um nicho da indústria. Mas, afinal, o que é um produto LGBT+? O que define uma empresa como LGBT+ friendly? O que esses turistas estão procurando? Qual é a particularidade deste nicho? E há uma única resposta para todas essas questões: segurança, ou melhor, destinos e empresas que oferecem segurança, e acolhimento, para turistas LGBT+?
"O que é mais importante é que as pessoas que fazem parte da comunidade LGBT+ se sintam seguras no destino em que desejam visitar. Há alguns locais que chamamos de LGBT friendly, que possuem políticas e até leis que garantem um ambiente aberto, agradável, receptivo e confortável para as pessoas que fazem parte do público LGBT+", explicou Sylvio Ferraz, diretor executivo de Sourcing da CVC Corp.
E como identificar esses produtos? Para Jorge Souza, gerente de Marketing e Novos Negócios da Orinter, um bom critério é analisar se os "hotéis e produtos se definem como LGBT friendly e se são associados a entidades ligadas ao Turismo LGBT+, porque assim podemos ter certeza que seguem recomendações específicas e recebem treinamento adequado". Destinos com políticas bem definidas em prol desse grupo ou eventos específicos e direcionados como as paradas e cruzeiros temáticos são recomendados também.
Já Marcelo Michieletto, diretor da MH Tour e expoente do Turismo LGBT no Brasil, baseia um produto LGBT em três pilares: segurança, qualidade e inclusão. "O publico é muito diverso e consome de tudo um pouco, como por exemplo Turismo de aventura, luxo, cultura, gastronomia, entre outros. É um grande erro ser taxativo e falar que o viajante LGBT só consome festivais e baladas", afirmou. Michieletto ainda explicou que há quem prefira os produtos nichados e há quem prefira o produto genérico, como uma viagem para o Nordeste, uma Lua de Mel no Caribe ou um roteiro em família para a Europa.
Confira abaixo na edição especial LGBTravel a matéria completa sobre produtos e atendimento voltado para o viajante LGBT+, abordando temas como a fidelização, a hospitalidade, as preferências dos viajantes e como o Brasil está posicionado neste contexto. A partir da página 30.
"O que é mais importante é que as pessoas que fazem parte da comunidade LGBT+ se sintam seguras no destino em que desejam visitar. Há alguns locais que chamamos de LGBT friendly, que possuem políticas e até leis que garantem um ambiente aberto, agradável, receptivo e confortável para as pessoas que fazem parte do público LGBT+", explicou Sylvio Ferraz, diretor executivo de Sourcing da CVC Corp.
E como identificar esses produtos? Para Jorge Souza, gerente de Marketing e Novos Negócios da Orinter, um bom critério é analisar se os "hotéis e produtos se definem como LGBT friendly e se são associados a entidades ligadas ao Turismo LGBT+, porque assim podemos ter certeza que seguem recomendações específicas e recebem treinamento adequado". Destinos com políticas bem definidas em prol desse grupo ou eventos específicos e direcionados como as paradas e cruzeiros temáticos são recomendados também.
Já Marcelo Michieletto, diretor da MH Tour e expoente do Turismo LGBT no Brasil, baseia um produto LGBT em três pilares: segurança, qualidade e inclusão. "O publico é muito diverso e consome de tudo um pouco, como por exemplo Turismo de aventura, luxo, cultura, gastronomia, entre outros. É um grande erro ser taxativo e falar que o viajante LGBT só consome festivais e baladas", afirmou. Michieletto ainda explicou que há quem prefira os produtos nichados e há quem prefira o produto genérico, como uma viagem para o Nordeste, uma Lua de Mel no Caribe ou um roteiro em família para a Europa.
Confira abaixo na edição especial LGBTravel a matéria completa sobre produtos e atendimento voltado para o viajante LGBT+, abordando temas como a fidelização, a hospitalidade, as preferências dos viajantes e como o Brasil está posicionado neste contexto. A partir da página 30.