Accor se aproxima dos números de 2019 no 4T21
No período, a rede registrou um RevPAR 11% menor do que o no mesmo trimestre de 2019
Além de anunciar novos empreendimentos no Brasil, a Accor divulgou hoje (24), em coletiva no Pullman Ibirapuera, em São Paulo, os resultados de 2021. A rede francesa encerrou 2021 na América do Sul com um volume de negócios de 400 milhões de euros e um RevPAR de -42% comparado a 2019. No entanto, os resultados dos últimos quatro meses do ano apontam para um futuro otimista, ponderou o CEO da empresa na América do Sul, Thomas Dubaere.
"Dezembro foi espetacular para a Accor. Foi a primeira vez nos últimos dois anos que tivemos um mês com resultado melhor que 2019", afirmou Dubaere. O executivo se refere aos números de RevPAR também. No último trimestre de 2021, a Accor registrou um RevPAR 11% menor do que o registrado no mesmo período de 2019. Dubaere explicou também que a ocupação média ainda não está próxima dos níveis pré-pandemia, mas a tarifa média das diárias já se aproxima dos valores praticados em 2019.
Para a Accor, estes são números importantes, já que é possível projetar um pouco do que vem por aí. Para 2022, Dubaere espera fechar o ano entre 85% e 90% dos números de 2019, para no primeiro trimestre de 2023 registrar esta retomada completa das operações, ocupação e receita. Para apoiar essa recuperação, a empresa não deixou de investir em novos empreendimentos na América do Sul. Foram onze hotéis inaugurados em 2020, 22 em 2021 e entre 22 e 25 projetados para inaugurar em 2022.
“Em 2021 foram abertos 22 novos hotéis de dez marcas diferentes na região, oferecendo ao mercado mais 3.737 quartos, além da assinatura de 14 contratos (2,1 mil quartos) mesmo diante do contexto delicado da crise de saúde global, o que demonstra a força das marcas Accor e a confiança dos investidores na nossa capacidade de gestão”, declarou o CEO da Accor na América do Sul. A empresa possui hoje 65 mil quartos, um crescimento de 4,8% em relação a 2020, sendo 53 mil apenas no Brasil.
Para as inaugurações de 2022, a companhia estima abrir na América do Sul até 25 hotéis, sendo 17 no Brasil e oito nos países hispânicos, além de acelerar novos contratos no sistema de franquias. Países como Argentina, Chile, Colômbia e Peru, além do Brasil, continuam na mira da expansão da empresa, seja por meio de conversões ou greenfield.
“A previsão é chegar a 700 hotéis em operação e pipeline até 2025”, completou Dubaere. Atualmente, são 410 hotéis em operação, sendo 330 no Brasil e 81 nos países hispânicos, incluindo um pipeline de 81 propriedades na América do Sul (sendo 58 no Brasil).
"Dezembro foi espetacular para a Accor. Foi a primeira vez nos últimos dois anos que tivemos um mês com resultado melhor que 2019", afirmou Dubaere. O executivo se refere aos números de RevPAR também. No último trimestre de 2021, a Accor registrou um RevPAR 11% menor do que o registrado no mesmo período de 2019. Dubaere explicou também que a ocupação média ainda não está próxima dos níveis pré-pandemia, mas a tarifa média das diárias já se aproxima dos valores praticados em 2019.
Para a Accor, estes são números importantes, já que é possível projetar um pouco do que vem por aí. Para 2022, Dubaere espera fechar o ano entre 85% e 90% dos números de 2019, para no primeiro trimestre de 2023 registrar esta retomada completa das operações, ocupação e receita. Para apoiar essa recuperação, a empresa não deixou de investir em novos empreendimentos na América do Sul. Foram onze hotéis inaugurados em 2020, 22 em 2021 e entre 22 e 25 projetados para inaugurar em 2022.
“Em 2021 foram abertos 22 novos hotéis de dez marcas diferentes na região, oferecendo ao mercado mais 3.737 quartos, além da assinatura de 14 contratos (2,1 mil quartos) mesmo diante do contexto delicado da crise de saúde global, o que demonstra a força das marcas Accor e a confiança dos investidores na nossa capacidade de gestão”, declarou o CEO da Accor na América do Sul. A empresa possui hoje 65 mil quartos, um crescimento de 4,8% em relação a 2020, sendo 53 mil apenas no Brasil.
Para as inaugurações de 2022, a companhia estima abrir na América do Sul até 25 hotéis, sendo 17 no Brasil e oito nos países hispânicos, além de acelerar novos contratos no sistema de franquias. Países como Argentina, Chile, Colômbia e Peru, além do Brasil, continuam na mira da expansão da empresa, seja por meio de conversões ou greenfield.
“A previsão é chegar a 700 hotéis em operação e pipeline até 2025”, completou Dubaere. Atualmente, são 410 hotéis em operação, sendo 330 no Brasil e 81 nos países hispânicos, incluindo um pipeline de 81 propriedades na América do Sul (sendo 58 no Brasil).