Destinos de praia lideram hotelaria na Am. Latina; grandes centros sofrem
Os populares mercados de lazer da região, especialmente de praia, tiveram níveis de ocupação acima de 40%
Os populares mercados de lazer da América Latina, especialmente destinos de praia, continuaram a apresentar níveis de ocupação de hotéis acima de 40%, de acordo com dados da STR até 25 de julho. O resultado é impulsionado pela demanda doméstica reprimida visto que muitos países permanecem com restrições em torno das viagens internacionais.
De 19 a 25 de julho, Cartagena, na Colômbia, registrou a maior ocupação da região, com 60,4%. A ocupação semanal do mercado atingiu 71,6% em 2021 (semana encerrada em 4 de abril). Entre os outros mercados definidos pelo STR, Costa Rica ficou em segundo lugar na semana encerrada em 25 de julho, com 58,2%, enquanto o Rio de Janeiro teve um nível de ocupação de 49,1%.
“Como em outras regiões do mundo, os viajantes domésticos são menos atraídos pelas cidades urbanas movimentadas e preferem os espaços abertos, bem como o clima quente e os arredores que esses mercados oferecem. Historicamente, esses destinos têm sido populares na trilha do Turismo internacional, mas provavelmente ainda estamos a anos de voltar aos níveis normais de demanda internacional”, afirmou a diretora regional da STR para a América Central e do Sul, Patricia Boo.
Para efeito de comparação, Cusco, a entrada para Machu Picchu e outro importante destino internacional, relatou ocupação abaixo de 50%. De 19 a 25 de julho, a ocupação hoteleira do mercado chegou a 43,5%, a maior ocupação semanal em Cusco durante 2021.
Entre os mercados urbanos da América Latina, Santiago foi o destaque de ocupação da semana mais recente com 54%. São Paulo e São José ultrapassaram o nível de 35%, com 37,8% e 36,7%, respectivamente.
Do outro lado do espectro, Buenos Aires continua apresentando níveis de ocupação abaixo de 30%. Na semana encerrada em 25 de julho, o mercado registrou um nível de ocupação de 21,1%, o maior desde a semana encerrada em 21 de março.
De 19 a 25 de julho, Cartagena, na Colômbia, registrou a maior ocupação da região, com 60,4%. A ocupação semanal do mercado atingiu 71,6% em 2021 (semana encerrada em 4 de abril). Entre os outros mercados definidos pelo STR, Costa Rica ficou em segundo lugar na semana encerrada em 25 de julho, com 58,2%, enquanto o Rio de Janeiro teve um nível de ocupação de 49,1%.
“Como em outras regiões do mundo, os viajantes domésticos são menos atraídos pelas cidades urbanas movimentadas e preferem os espaços abertos, bem como o clima quente e os arredores que esses mercados oferecem. Historicamente, esses destinos têm sido populares na trilha do Turismo internacional, mas provavelmente ainda estamos a anos de voltar aos níveis normais de demanda internacional”, afirmou a diretora regional da STR para a América Central e do Sul, Patricia Boo.
Para efeito de comparação, Cusco, a entrada para Machu Picchu e outro importante destino internacional, relatou ocupação abaixo de 50%. De 19 a 25 de julho, a ocupação hoteleira do mercado chegou a 43,5%, a maior ocupação semanal em Cusco durante 2021.
Entre os mercados urbanos da América Latina, Santiago foi o destaque de ocupação da semana mais recente com 54%. São Paulo e São José ultrapassaram o nível de 35%, com 37,8% e 36,7%, respectivamente.
Do outro lado do espectro, Buenos Aires continua apresentando níveis de ocupação abaixo de 30%. Na semana encerrada em 25 de julho, o mercado registrou um nível de ocupação de 21,1%, o maior desde a semana encerrada em 21 de março.