Hotelaria corporativa terá muitas reaberturas ainda em junho, aponta Fohb
Relatório semanal do Fohb aponta que boa parte dos hotéis fechados voltam ainda este mês.
Entidade que congrega 884 hotéis em mais de 200 cidades pelo País, o Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) aponta para retorno significante da oferta hoteleira ainda este mês. Dados da organização dão conta de que, dos 60% de leitos que ainda estão indisponíveis no Brasil, 47% vão retomar as atividades em junho.
O índice foi apontado pelo relatório "Oferta e Disponibilidade da Hotelaria", que fez um quadro da indústria nacional esta semana.
Ainda segundo o levantamento, a cidade com mais meios de hospedagem fechados no Brasil é Florianópolis, que tem 81% de sua oferta paralisada. Porto Alegre e Rio de Janeiro, com 80% e 65%, respectivamente, vem logo após no ranking de leitos indisponíveis.
Um comparativo entre as regiões mostra que Sudeste é a que menos teve oscilação de oferta, com o índice UHs indisponíveis variando entre 55% e 65% ao longo de todo o período de pandemia. Já em regiões como Nordeste e Sul a variação foi mais significativa, com pico de 90% de fechamento no Sul e oscilação de 10% de bloqueio de uma semana para a outra no Nordeste.
O Fohb também tem acompanhado as curvas de fechamentos e aberturas por categoria. Nessa análise, os resorts são os que mais sentem os efeitos do coronavírus. No começo da pandemia por aqui, 100% da oferta estava indisponível e atualmente, dez semanas depois, o índice de fechamento ainda é de 87%. Nas outras classificações (Econômico, Midscale e Upscale) o índice de hotéis fechados não passou de 69%.
O Fohb representa 65 redes que gerenciam 142 mil apartamentos.
O índice foi apontado pelo relatório "Oferta e Disponibilidade da Hotelaria", que fez um quadro da indústria nacional esta semana.
Ainda segundo o levantamento, a cidade com mais meios de hospedagem fechados no Brasil é Florianópolis, que tem 81% de sua oferta paralisada. Porto Alegre e Rio de Janeiro, com 80% e 65%, respectivamente, vem logo após no ranking de leitos indisponíveis.
Um comparativo entre as regiões mostra que Sudeste é a que menos teve oscilação de oferta, com o índice UHs indisponíveis variando entre 55% e 65% ao longo de todo o período de pandemia. Já em regiões como Nordeste e Sul a variação foi mais significativa, com pico de 90% de fechamento no Sul e oscilação de 10% de bloqueio de uma semana para a outra no Nordeste.
O Fohb também tem acompanhado as curvas de fechamentos e aberturas por categoria. Nessa análise, os resorts são os que mais sentem os efeitos do coronavírus. No começo da pandemia por aqui, 100% da oferta estava indisponível e atualmente, dez semanas depois, o índice de fechamento ainda é de 87%. Nas outras classificações (Econômico, Midscale e Upscale) o índice de hotéis fechados não passou de 69%.
O Fohb representa 65 redes que gerenciam 142 mil apartamentos.