Hotelaria paulistana tem melhor setembro desde 2008
A ocupação e a diária média obtiveram bom desempenho, representando um aumento de 12,2% e 10,7%, respectivamente
De acordo com os levantamentos mensais do Observatório do Turismo de São Paulo, os meios de hospedagem da capital paulista tiveram taxa de ocupação de 72,97% em setembro, reconhecido como o melhor desempenho para o mês nos últimos dez anos, representando um alavancamento de 12,2% frente ao mesmo período do ano passado.
Ao considerar apenas fim de semana nos hotéis, a ocupação hoteleira ficou em uma média de 69,27% em setembro, também a melhor desde 2012 para o mês. A diária média acompanhou este crescimento e chegou a R$ 315,28, a mais alta dos últimos três anos e 10,7% a mais do fora registrado em 2017.
“Os dados do Observatório de Turismo e Eventos da SP Turis apontam para uma recuperação do setor hoteleiro paulistano, que desde 2011 vinha enfrentando queda na taxa de ocupação anual, e já em 2017 teve um sinal de retomada e crescimento”, reconhece o secretário municipal de Turismo, Orlando Faria.
Os hostels paulistanos tiveram melhora nos índices, com taxa de ocupação média de 58,77% em setembro, a mais alta desde o início do monitoramento do segmento, em 2011, e um aumento de 18,8% se comparado ao ano passado. Já a diária média, de R$ 52,21, teve uma retração de 5,6% frente a 2017, quando estava em R$ 55,29.
Ao considerar apenas fim de semana nos hotéis, a ocupação hoteleira ficou em uma média de 69,27% em setembro, também a melhor desde 2012 para o mês. A diária média acompanhou este crescimento e chegou a R$ 315,28, a mais alta dos últimos três anos e 10,7% a mais do fora registrado em 2017.
“Os dados do Observatório de Turismo e Eventos da SP Turis apontam para uma recuperação do setor hoteleiro paulistano, que desde 2011 vinha enfrentando queda na taxa de ocupação anual, e já em 2017 teve um sinal de retomada e crescimento”, reconhece o secretário municipal de Turismo, Orlando Faria.
Os hostels paulistanos tiveram melhora nos índices, com taxa de ocupação média de 58,77% em setembro, a mais alta desde o início do monitoramento do segmento, em 2011, e um aumento de 18,8% se comparado ao ano passado. Já a diária média, de R$ 52,21, teve uma retração de 5,6% frente a 2017, quando estava em R$ 55,29.