Accor mira rede polonesa e visa dobrar seu lucro até 2022
Empresa fez proposta para adquirir 100% da Orbis, rede a qual já possui 43% das ações
Durante o chamado Capital Market Day da Accor Hotels, realizado nesta quinta-feira (29) em Paris, na França, a rede hoteleira divulgou alguns dos seus planos e ambições para os próximos anos. Mesmo com mais de 4,6 mil propriedades em 100 países, a empresa segue pensando em ampliar seu portfólio e, claro, aumentar sua margem de lucro.
Uma das aquisições que deve ser confirmada nos próximos meses é a do grupo hoteleiro polonês Orbis. A empresa, que já tem 43% das suas ações sob comando da Accor, recebeu uma proposta para vender 100% de ações aos franceses.
Com sede em Varsóvia, na Polônia, a Orbis detém mais de 21 mil quartos dentro de 128 hotéis espalhados por Bósnia Herzegovina, Bulgária, Croácia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Macedônia, Moldávia, Montenegro, Polônia, Romênia, Sérvia, Eslovênia, Eslováquia e República Tcheca.
De acordo com o CEO da Accor, Sebastien Bazin, a ideia para os próximos anos é contar com opções de hospedagens que possam atender a todos os segmentos e nichos, garantindo a liderança de mercado em países da Europa, África, América Latina, Oriente Médio e da região Ásia-Pacífico.
“A Accor vem passando por uma grande transformação nos últimos anos, e isso pode ser evidenciado pelo grande número de aquisições de marcas, pelo fortalecimento das nossas plataformas digitais e por uma mudança para um modelo de negócio asset-light (poucos ativos fixos e menos necessidade do capital de terceiros). Os grandes passos já foram dados, agora é hora de liberar todo o potencial do grupo”, comentou Bazin.
Segundo o CEO, a meta da Accor é dobrar seu EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) até 2022, atingindo cerca de 1,2 bilhão de euros.
“Nossas metas são ambiciosas, mas alcançáveis. Temos um portfólio vasto e equilibrado que, combinados com uma gestão rigorosa, permitirá ao grupo a criação de um cenário sustentável entre os acionistas, clientes e funcionários”, completou Bazin.
A ideia da Accor é que o aprimoramento do desempenho operacional, combinado com um Capex estável, resultará em um aumento acentuado nos fluxos de caixa recorrentes e, consequentemente, no dividendo por cada ação da rede.
Uma das aquisições que deve ser confirmada nos próximos meses é a do grupo hoteleiro polonês Orbis. A empresa, que já tem 43% das suas ações sob comando da Accor, recebeu uma proposta para vender 100% de ações aos franceses.
Com sede em Varsóvia, na Polônia, a Orbis detém mais de 21 mil quartos dentro de 128 hotéis espalhados por Bósnia Herzegovina, Bulgária, Croácia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Macedônia, Moldávia, Montenegro, Polônia, Romênia, Sérvia, Eslovênia, Eslováquia e República Tcheca.
De acordo com o CEO da Accor, Sebastien Bazin, a ideia para os próximos anos é contar com opções de hospedagens que possam atender a todos os segmentos e nichos, garantindo a liderança de mercado em países da Europa, África, América Latina, Oriente Médio e da região Ásia-Pacífico.
“A Accor vem passando por uma grande transformação nos últimos anos, e isso pode ser evidenciado pelo grande número de aquisições de marcas, pelo fortalecimento das nossas plataformas digitais e por uma mudança para um modelo de negócio asset-light (poucos ativos fixos e menos necessidade do capital de terceiros). Os grandes passos já foram dados, agora é hora de liberar todo o potencial do grupo”, comentou Bazin.
Segundo o CEO, a meta da Accor é dobrar seu EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) até 2022, atingindo cerca de 1,2 bilhão de euros.
“Nossas metas são ambiciosas, mas alcançáveis. Temos um portfólio vasto e equilibrado que, combinados com uma gestão rigorosa, permitirá ao grupo a criação de um cenário sustentável entre os acionistas, clientes e funcionários”, completou Bazin.
A ideia da Accor é que o aprimoramento do desempenho operacional, combinado com um Capex estável, resultará em um aumento acentuado nos fluxos de caixa recorrentes e, consequentemente, no dividendo por cada ação da rede.
*Fonte: Accor Hotels