Fohb apresenta novas formas digitais de distribuição hoteleira
O Fohb realizou esta semana um evento debatendo ferramentas de distribuição hoteleira
Em sua terceira edição, a live Trilhas do Conhecimento, do Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil), abordou os novos canais digitais para distribuição de serviços hoteleiros. O webinar da vez contou com a participação da Rappi Travel, P2D Travel e teve conteúdo organizado e mediado pela plataforma Mercado & Consumo. O tema escolhido foi “Superapp e social commerce: quais suas armas contra a guerra tarifária?” e o debate aconteceu na última quarta-feira (30).
Considerando o momento imposto pela pandemia no setor de viagens, Paulo Salvador, CEO da Modularis Offsite Building, foi o participante que deu início ao debate, dizendo que o segundo semestre de 2021 está demonstrando sinais de recuperação e está sendo o melhor semestre para o Turismo desde o começo da pandemia.
O head non air da Rappi Travel, Fernando Tanaka, explicou que a Rappi, como um superapp e há sete meses como um novo canal de viagens, esteve todo esse tempo se preparando, procurando parceiros e agregando valor para a volta do Turismo. “A nossa ideia é que em um único lugar as pessoas possam procurar novos destinos, produtos e experiências, desde a comida até a reserva de passagens, transformando em uma comunidade completa”, afirmou.
Já a sócia da P2D Travel, Jeanine Pires, garantiu que esta é a hora para implementar novas tecnologias e relacionamento humano no segmento. Em operação desde abril de 2021, a P2D oferece toda a estrutura para agentes de viagens e profissionais autônomos se cadastrarem e realizarem suas vendas por meio da plataforma. “Hoje temos mais de 900 parceiros que utilizam suas redes sociais para o trabalho. Nosso pilar é oferecer a curadoria das informações, cursos e atendimento para eles. Nosso grande desafio é construir um bom relacionamento juntos”, explicou.
Ainda durante o evento virtual, Salvador indagou aos participantes sobre como esses novos negócios podem gerar demanda para o Turismo e o que fazer para adaptar. Os convidados apontam que em um momento como esse, gerar demanda é difícil, mas não impossível. Além da implementação da tecnologia ser um grande diferencial, é preciso focar no marketing, na captação e relacionamento de clientes e parceiros. Assim como estruturar um bom conteúdo no segmento e depois gerar sua oferta baseado nisso.
O último ponto discutido foi sobre a resistência a mudanças. “Para o mercado hoteleiro se recuperar, é necessário ser cabeça aberta, responsável e estar disposto a novas oportunidades que aparecem”, indicou Jeanine.
Considerando o momento imposto pela pandemia no setor de viagens, Paulo Salvador, CEO da Modularis Offsite Building, foi o participante que deu início ao debate, dizendo que o segundo semestre de 2021 está demonstrando sinais de recuperação e está sendo o melhor semestre para o Turismo desde o começo da pandemia.
O head non air da Rappi Travel, Fernando Tanaka, explicou que a Rappi, como um superapp e há sete meses como um novo canal de viagens, esteve todo esse tempo se preparando, procurando parceiros e agregando valor para a volta do Turismo. “A nossa ideia é que em um único lugar as pessoas possam procurar novos destinos, produtos e experiências, desde a comida até a reserva de passagens, transformando em uma comunidade completa”, afirmou.
Já a sócia da P2D Travel, Jeanine Pires, garantiu que esta é a hora para implementar novas tecnologias e relacionamento humano no segmento. Em operação desde abril de 2021, a P2D oferece toda a estrutura para agentes de viagens e profissionais autônomos se cadastrarem e realizarem suas vendas por meio da plataforma. “Hoje temos mais de 900 parceiros que utilizam suas redes sociais para o trabalho. Nosso pilar é oferecer a curadoria das informações, cursos e atendimento para eles. Nosso grande desafio é construir um bom relacionamento juntos”, explicou.
Ainda durante o evento virtual, Salvador indagou aos participantes sobre como esses novos negócios podem gerar demanda para o Turismo e o que fazer para adaptar. Os convidados apontam que em um momento como esse, gerar demanda é difícil, mas não impossível. Além da implementação da tecnologia ser um grande diferencial, é preciso focar no marketing, na captação e relacionamento de clientes e parceiros. Assim como estruturar um bom conteúdo no segmento e depois gerar sua oferta baseado nisso.
O último ponto discutido foi sobre a resistência a mudanças. “Para o mercado hoteleiro se recuperar, é necessário ser cabeça aberta, responsável e estar disposto a novas oportunidades que aparecem”, indicou Jeanine.