Veja mais fotos do trade no primeiro dia de desfiles no Rio
Abav-RJ coordenou o setor turístico por mais um ano
O Carnaval Carioca voltou, em data alternativa, com improvisos das escolas e da organização devido às limitações da pandemia, mas com toda a alegria, brilho e show que os participantes e espectadores esperam. O desfile da Viradouro, campeã em 2020, foi simbólico, pois recriou o Carnaval de 1919, logo após a pandemia de gripe espanhola, em momento muito similar com o nosso. É uma das favoritas ao título, com um enredo que emocionou e um desfile ousado e com carros e fantasias impecáveis.
A Imperatriz Leopoldinense, de volta à elite das escolas de samba, abriu o desfile homenageando Arlindo Rodrigues, um de seus principais carnavalescos. Outro ícone da escola, Rosa Magalhães, veio no último carro e foi a responsável pela escola este ano.
Em seguida a Mangueira homenageou e contou sua história, por meio de três figuras históricas da escola: Cartola, Jamelão e Delegado. Foi um dos desfiles mais bonitos, com cores vibrante e carros criativos, e com todo mundo cantando o samba.
Gritando por resistência e saudando a negritude, o Salgueiro também teve um dos sambas mais cantados da avenida, e sua rainha da Bateria, Viviane Araújo, desfilou grávida de cinco meses.
Na sequência, veio um desfile cheio de problemas técnicos, mas com muita emoção. A São Clemente homenageou Paulo Gustavo, morto há um ano de covid-19, e levou para avenida amigos, colegas de trabalho, familiares e a mãe, dona Deia, logo no carro da comissão de frente.
Encerrando a noite, depois da Viradouro, veio a Beija-Flor, com carros de muito bom gosto, exaltando a luta e o trabalho dos negros na própria escola.
No setor de Turismo, a Abav-RJ mais uma vez coordenou o espaço, onde o presidente Luiz Strauss recebeu autoridades como o novo presidente da Riotur, André Duarte, e o secretário estadual de Turismo, Sávio Neves. As empresas American Airlines e Accor também estão com camarotes na avenida.
Confira mais fotos abaixo.
A Imperatriz Leopoldinense, de volta à elite das escolas de samba, abriu o desfile homenageando Arlindo Rodrigues, um de seus principais carnavalescos. Outro ícone da escola, Rosa Magalhães, veio no último carro e foi a responsável pela escola este ano.
Em seguida a Mangueira homenageou e contou sua história, por meio de três figuras históricas da escola: Cartola, Jamelão e Delegado. Foi um dos desfiles mais bonitos, com cores vibrante e carros criativos, e com todo mundo cantando o samba.
Gritando por resistência e saudando a negritude, o Salgueiro também teve um dos sambas mais cantados da avenida, e sua rainha da Bateria, Viviane Araújo, desfilou grávida de cinco meses.
Na sequência, veio um desfile cheio de problemas técnicos, mas com muita emoção. A São Clemente homenageou Paulo Gustavo, morto há um ano de covid-19, e levou para avenida amigos, colegas de trabalho, familiares e a mãe, dona Deia, logo no carro da comissão de frente.
Encerrando a noite, depois da Viradouro, veio a Beija-Flor, com carros de muito bom gosto, exaltando a luta e o trabalho dos negros na própria escola.
No setor de Turismo, a Abav-RJ mais uma vez coordenou o espaço, onde o presidente Luiz Strauss recebeu autoridades como o novo presidente da Riotur, André Duarte, e o secretário estadual de Turismo, Sávio Neves. As empresas American Airlines e Accor também estão com camarotes na avenida.
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