Em novo vídeo, funcionário da Latam assedia mulheres na Copa
Este é o segundo caso de um profissional ligado ao Turismo
Após a circulação do vídeo de assédio durante a Copa do Mundo do ex-secretário de Turismo de Ipojuca (PE), Diego Jatobá, um novo material tem sido divulgado nas redes sociais. O novo envolvido é Felipe Wilson, que atuava como supervisor da Latam Airlines Brasil no aeroporto de Guarulhos.
Ele participou de uma gravação na qual pede para três mulheres estrangeiras repetirem uma frase de baixo calão, na qual as induz a dizer que vão praticar ato sexual com ele.
Em nota, a Latam disse repudiar a atitude. De acordo com o Uol, Wilson foi desligado da empresa.
“A Latam Airlines Brasil repudia veementemente qualquer tipo de ofensa ou prática discriminatória e reforça que qualquer opinião que contrarie o respeito não reflete os valores e os princípios da empresa. A partir deste pressuposto, a companhia informa que tomou as medidas cabíveis, conforme seu código de ética e conduta”, destacou.
A Rússia é um país visto pela comunidade internacional como extremamente machista. O Itamaraty e o Ministério do Esporte lançaram uma cartilha que informa aos brasileiros homossexuais a não demonstrarem afeto no país durante a Copa, pois poderiam ser repreendidos por cidadãos ou até mesmo pela lei.
Ele participou de uma gravação na qual pede para três mulheres estrangeiras repetirem uma frase de baixo calão, na qual as induz a dizer que vão praticar ato sexual com ele.
Em nota, a Latam disse repudiar a atitude. De acordo com o Uol, Wilson foi desligado da empresa.
“A Latam Airlines Brasil repudia veementemente qualquer tipo de ofensa ou prática discriminatória e reforça que qualquer opinião que contrarie o respeito não reflete os valores e os princípios da empresa. A partir deste pressuposto, a companhia informa que tomou as medidas cabíveis, conforme seu código de ética e conduta”, destacou.
A Rússia é um país visto pela comunidade internacional como extremamente machista. O Itamaraty e o Ministério do Esporte lançaram uma cartilha que informa aos brasileiros homossexuais a não demonstrarem afeto no país durante a Copa, pois poderiam ser repreendidos por cidadãos ou até mesmo pela lei.