Turismo de aventura não se limita a esportes radicais
"Atendimento de qualidade" e "infraestrutura avançada" são algumas das características que mais chamam a atenção dos viajantes
A cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, recebeu nesta semana a primeira edição da Adventure Next Latin America, uma feira focada em aproximar profissionais do trade nacional e internacional para o desenvolvimento do turismo de aventura.
Durante dois dias, cerca de 150 operadoras e 50 compradores, de 27 diferentes países, participaram de palestras e rodadas de negócios, assim como outras atividades voltadas para o networking dos convidados.
Lar de alguns dos mais consolidados destinos de aventura do Brasil, o Centro-Oeste não foi escolhido pela Adventure Travel Trade Association (ATTA) à toa. Além da agenda corporativa, grande parte dos associados presentes no evento puderam conhecer melhor a região através de pré-tours para locais como Bonito e Pantanal.
Características como "atendimento de qualidade" e "infraestrutura avançada" estavam em peso nos feedbacks dos participantes, mas o quesito segurança foi de longe o maior destaque entre eles.
O presidente da associação, Shannon Stowell, explicou que o turismo de aventura não se resume a esportes radicais. "Estes viajantes, muitas vezes, buscam simplesmente uma nova experiência dentro do País, seja um momento de conexão com a natureza ou uma imersão cultural. Mesmo optando por passeios mais simples, eles exigem um certo nível de organização", afirmou.
Durante dois dias, cerca de 150 operadoras e 50 compradores, de 27 diferentes países, participaram de palestras e rodadas de negócios, assim como outras atividades voltadas para o networking dos convidados.
Lar de alguns dos mais consolidados destinos de aventura do Brasil, o Centro-Oeste não foi escolhido pela Adventure Travel Trade Association (ATTA) à toa. Além da agenda corporativa, grande parte dos associados presentes no evento puderam conhecer melhor a região através de pré-tours para locais como Bonito e Pantanal.
Características como "atendimento de qualidade" e "infraestrutura avançada" estavam em peso nos feedbacks dos participantes, mas o quesito segurança foi de longe o maior destaque entre eles.
O presidente da associação, Shannon Stowell, explicou que o turismo de aventura não se resume a esportes radicais. "Estes viajantes, muitas vezes, buscam simplesmente uma nova experiência dentro do País, seja um momento de conexão com a natureza ou uma imersão cultural. Mesmo optando por passeios mais simples, eles exigem um certo nível de organização", afirmou.