Imposições de Trump tornam Cuba 'mais visitável' este ano
Agora, os cubanos conseguem atender a níveis mais altos de demanda.
Há pouco mais de um ano, as perspectivas para os empreendedores cubanos eram positivas nos crescentes centros de Turismo de Havana, Cienfuegos e Trinidad. O ano de 2017 bateu o recorde de visitação de estrangeiros em Cuba. De acordo com dados do governo, a ilha recebeu 4,7 milhões de viajantes nos 12 meses, alcançando US$ 3 bilhões em receita no Turismo e um aumento de 18% em turistas em relação ao ano anterior.
No entanto, no meio do ano, com as novas regras de viagem para os americanos e o furacão Irma, o mercado congelou por alguns meses. O furacão causou estragos enormes e a ilha agora se encontra com menos multidão, infraestrutura aprimorada e variedade maior de experiências para serem aproveitadas. É por isso que agora é o melhor momento para visitar o destino.
“Se voltarmos a dezembro de 2016, quando o Turismo estava chegando ao seu máximo, havia muita gente em Havana. A infraestrutura foi ampliada em sua capacidade”, conta o CEO da agência de luxo Cuba Candela, Chad Olin.
Levou um tempo para melhor pavimentar as estradas, reforçar o serviço em restaurantes, renovar hotéis antigos, configurar conexões de wi-fi funcionais, entre outras questões. Agora, os cubanos conseguem atender a níveis mais altos de demanda, porém, não há grandes públicos.
Isso reflete em experiências mais autênticas e intimistas. “Indo agora, não haverá filas de ônibus de Turismo para os mesmos programas. É possível passar mais tempo interagindo com os locais e nos passeios quando há menos rotatividade”, afirma a vice-presidente de Desenvolvimento de Produtos e Operações da Abercrombie & Kent, Stefanie Schmudde.
“Os preços dos hotéis caíram consideravelmente nos próximos meses até a alta temporada. Na capital, os quartos do luxuoso e centralizado Hotel Parque Central, por exemplo, estão com 35% de desconto até o final de outubro”, diz o diretor de Marketing do Cuba Network Travel, Charel van Dam.
No entanto, no meio do ano, com as novas regras de viagem para os americanos e o furacão Irma, o mercado congelou por alguns meses. O furacão causou estragos enormes e a ilha agora se encontra com menos multidão, infraestrutura aprimorada e variedade maior de experiências para serem aproveitadas. É por isso que agora é o melhor momento para visitar o destino.
“Se voltarmos a dezembro de 2016, quando o Turismo estava chegando ao seu máximo, havia muita gente em Havana. A infraestrutura foi ampliada em sua capacidade”, conta o CEO da agência de luxo Cuba Candela, Chad Olin.
Levou um tempo para melhor pavimentar as estradas, reforçar o serviço em restaurantes, renovar hotéis antigos, configurar conexões de wi-fi funcionais, entre outras questões. Agora, os cubanos conseguem atender a níveis mais altos de demanda, porém, não há grandes públicos.
Isso reflete em experiências mais autênticas e intimistas. “Indo agora, não haverá filas de ônibus de Turismo para os mesmos programas. É possível passar mais tempo interagindo com os locais e nos passeios quando há menos rotatividade”, afirma a vice-presidente de Desenvolvimento de Produtos e Operações da Abercrombie & Kent, Stefanie Schmudde.
“Os preços dos hotéis caíram consideravelmente nos próximos meses até a alta temporada. Na capital, os quartos do luxuoso e centralizado Hotel Parque Central, por exemplo, estão com 35% de desconto até o final de outubro”, diz o diretor de Marketing do Cuba Network Travel, Charel van Dam.
*Fonte: Bloomberg