Resorts nas Maldivas notam alta na procura de brasileiros
Na Viagens & Cia, por exemplo, Maldivas subiu da 36ª para a 6ª posição no número de viajantes brasileiros
A partir do momento em que os brasileiros voltaram a viajar, Maldivas tem sido um grande destaque internacional, principalmente por no início da retomada ser um dos únicos países abertos para viajantes do Brasil. Agora, com maior visibilidade sobre o país composto por 26 atóis no Oceano Índico, tanto agências de viagens quanto resorts do destino têm registrado um grande aumento na procura de brasileiros. O Brasil configurava na casa dos trigésimos no ranking de países emissores de turistas para Maldivas e em setembro chegou à oitava colocação.
"Os agentes brasileiros com os quais os resorts Kudadoo Maldives Private Island e Hurawalhi Maldives trabalham afirmaram que as Maldivas são o verdadeiro 'hot spot' para o Brasil atualmente, pois não há quarentena no seu retorno, há bom acesso aos voos com as companhias aéreas Emirates, Qatar e Turkish e apenas um teste PCR negativo é necessário. A maioria das reservas do Brasil são geralmente lua de mel reservadas com bastante antecedência. No entanto, como os casamentos foram adiados devido à pandemia, eles estão vendo apenas reservas regulares de casais para novembro e dezembro de 2020 e primeiro trimestre de 2021", justificam os resorts, por meio de comunicado.
Thiago Cuencas, diretor da Viagens & Cia, explicou que o sucesso do destino também se deve a uma reabertura muito bem organizada, comunicada de forma muito clara e objetiva. "Maldivas reabriram de uma forma mais cautelosa, proibiram a mudança de passageiros em atóis diferentes, a princípio, porque eles estavam com receio da pessoa estar infectada e levar o vírus de um atol para o outro. Depois de uns 30, 45, talvez uns 60 dias fechados de trânsito entre atóis, eles abriram o trânsito entre atóis, mas o interessante é que para o passageiro mudar de atol, o hotel de origem faz um exame médico, checa a temperatura e em 48 horas antes da saída do hotel, manda para as autoridades sanitárias para pedir a autorização para mudar de atol. Isso é brilhante, porque quando o cliente entende um trabalho sério desses que tem sido feito nas Maldivas, ele fica muito seguro de poder ir agora. Não ir depois da vacina, é viajar agora", explicou.
Outro ponto positivo para o destino é que os resorts são configurados de tal forma que o distanciamento social e o mínimo contato são alcançáveis, tornando-os muito atraentes para os viajantes brasileiros. Os empreendimentos citados, por exemplo, são compostos por vilas sobre as águas e contam com experiências privadas, como jantares, tratamentos de spa e experiências aquáticas, como mergulho para explorar recifes. Além dos protocolos de segurança, medidas extras também foram introduzidas, como um aplicativo para um check-in sem toque e para reserva das experiências.
Cuencas também citou a própria configuração do país e as medidas tomada por hotéis para evitar a transmissão do vírus. "Não há propagação do vírus naquele lugar, porque quando você chega no aeroporto de Maldivas, ele está em uma ilha do lado da capital, então não tem aglomeração e dali você pega um barco ou um hidroavião para o seu hotel que está em uma ilha privativa. Outra coisa, o staff do hotel mora no hotel, então eles também são protegidos. Os hotéis estão mantendo as suas equipes lá com uma escala de descanso justamente para não correr o risco dessa pessoa trazer o vírus para o hotel ou atol que ele trabalha", afirmou.
No Brasil, os resorts Kudadoo Maldives Private Island e Hurawalhi Maldives trabalham com a Viagens & Cia, Teresa Perez, Queensberry, Kangaroo Tours, Mondiale Turismo, Oikos Travel e Easy Destinos. Ambos os resorts também estão recebendo solicitações de novos agentes brasileiros com os quais não estão trabalhando atualmente, assim proporcionando mais potencial para o mercado brasileiro.
"Os agentes brasileiros com os quais os resorts Kudadoo Maldives Private Island e Hurawalhi Maldives trabalham afirmaram que as Maldivas são o verdadeiro 'hot spot' para o Brasil atualmente, pois não há quarentena no seu retorno, há bom acesso aos voos com as companhias aéreas Emirates, Qatar e Turkish e apenas um teste PCR negativo é necessário. A maioria das reservas do Brasil são geralmente lua de mel reservadas com bastante antecedência. No entanto, como os casamentos foram adiados devido à pandemia, eles estão vendo apenas reservas regulares de casais para novembro e dezembro de 2020 e primeiro trimestre de 2021", justificam os resorts, por meio de comunicado.
Thiago Cuencas, diretor da Viagens & Cia, explicou que o sucesso do destino também se deve a uma reabertura muito bem organizada, comunicada de forma muito clara e objetiva. "Maldivas reabriram de uma forma mais cautelosa, proibiram a mudança de passageiros em atóis diferentes, a princípio, porque eles estavam com receio da pessoa estar infectada e levar o vírus de um atol para o outro. Depois de uns 30, 45, talvez uns 60 dias fechados de trânsito entre atóis, eles abriram o trânsito entre atóis, mas o interessante é que para o passageiro mudar de atol, o hotel de origem faz um exame médico, checa a temperatura e em 48 horas antes da saída do hotel, manda para as autoridades sanitárias para pedir a autorização para mudar de atol. Isso é brilhante, porque quando o cliente entende um trabalho sério desses que tem sido feito nas Maldivas, ele fica muito seguro de poder ir agora. Não ir depois da vacina, é viajar agora", explicou.
Outro ponto positivo para o destino é que os resorts são configurados de tal forma que o distanciamento social e o mínimo contato são alcançáveis, tornando-os muito atraentes para os viajantes brasileiros. Os empreendimentos citados, por exemplo, são compostos por vilas sobre as águas e contam com experiências privadas, como jantares, tratamentos de spa e experiências aquáticas, como mergulho para explorar recifes. Além dos protocolos de segurança, medidas extras também foram introduzidas, como um aplicativo para um check-in sem toque e para reserva das experiências.
Cuencas também citou a própria configuração do país e as medidas tomada por hotéis para evitar a transmissão do vírus. "Não há propagação do vírus naquele lugar, porque quando você chega no aeroporto de Maldivas, ele está em uma ilha do lado da capital, então não tem aglomeração e dali você pega um barco ou um hidroavião para o seu hotel que está em uma ilha privativa. Outra coisa, o staff do hotel mora no hotel, então eles também são protegidos. Os hotéis estão mantendo as suas equipes lá com uma escala de descanso justamente para não correr o risco dessa pessoa trazer o vírus para o hotel ou atol que ele trabalha", afirmou.
No Brasil, os resorts Kudadoo Maldives Private Island e Hurawalhi Maldives trabalham com a Viagens & Cia, Teresa Perez, Queensberry, Kangaroo Tours, Mondiale Turismo, Oikos Travel e Easy Destinos. Ambos os resorts também estão recebendo solicitações de novos agentes brasileiros com os quais não estão trabalhando atualmente, assim proporcionando mais potencial para o mercado brasileiro.