Buenos Aires traça perfil do seu turista nº 1: o brasileiro
Dos mais de 2,7 milhões de estrangeiros que visitaram a cidade em 2018, 770 mil saíram de cidades brasileiras, representando um aumento de 5,8% em relação a 2017
A cada ano que passa, o turista do Brasil ganha mais importância para a Argentina, e sua capital é a prova disso. Dos mais de 2,7 milhões de estrangeiros que visitaram Buenos Aires em 2018, 770 mil saíram de cidades brasileiras, representando um aumento de 5,8% em relação ao ano anterior e reforçando a primeira colocação do País como mercado emissor.
Já contabilizando os dados de 2019, os brasileiros gastaram US$ 82 milhões apenas durante o primeiro trimestre, o que significou um aumento de 9,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Com tais resultados, o Brasil igualou o peso de todos os visitantes europeus que desembarcaram na capital argentina ao longo dos três primeiros meses do ano.
“O Turismo é um motor fundamental para o crescimento e desenvolvimento de Buenos Aires, representando 3% do PIB municipal. No último ano, os visitantes internacionais geraram cerca de US$ 2 bilhões para a cidade, com os brasileiros injetando US$ 383 milhões deste total”, contou a gerente de Imprensa e Relações Públicas da Entidade de Turismo do Governo da Cidade de Buenos Aires, Denise Fevre.
“A cidade se estabeleceu como um grande centro cultural e gastronômico em escala global, atraindo visitantes de várias partes do mundo. Além dos brasileiros, contamos com grandes contingentes de uruguaios, norte-americanos, chilenos, colombianos, espanhóis, peruanos e italianos, entre outros, que agora podem aproveitar novas conexões aéreas tanto para chegar ao país como para explorar outros destinos do território”, completou Denise.
Atualmente, Buenos Aires conta com a operação de 18 companhias aéreas, recebendo voos diretos para 18 cidades em 232 frequências semanais. Em janeiro deste ano, a Azul passou a voar do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), para o Aeroporto Internacional de Ezeiza, cerca de 30 quilômetros distante do centro portenho.
MAIS QUE TURISTAS: AMIGOS
Para este ano, a cidade vem reforçando o investimento em seus atrativos culturais. No total, Buenos Aires conta com cerca de 160 museus, mais de 100 áreas verdes públicas e milhares de opções gastronômicas diversificadas. No dia 10 de outubro, inclusive, a premiação Latin America’s 50 Best Restaurants 2019 será sediada na cidade que tem nove estabelecimentos entre os selecionados.
Além disso, novos bairros têm se desenvolvido nos últimos anos, abrindo o leque de opções para os turistas que chegam à cidade pela primeira ou pela décima vez. Villa Crespo, Almagro e Chacarita são exemplos disso, aliando-se aos tradicionais Palermo, Recoleta, La Boca, San Telmo e Puerto Madero. Cada um com suas peculiaridades, mas igualmente de braços abertos.
Em sua mais recente campanha de marketing, o órgão de promoção turística da cidade fez questão de destacar toda a variedade disponível aos seus visitantes, enfatizando a paixão envolvida pelos portenhos, desde o futebol, movido pelos gigantes Boca Juniors e River Plate, até às relações interpessoais cotidianas. Não à toa, uma das principais mensagens passadas é a de que os turistas não são tratados como meros clientes, mas sim como amigos.
O BRASILEIRO EM BUENOS AIRES EM 2018
Já contabilizando os dados de 2019, os brasileiros gastaram US$ 82 milhões apenas durante o primeiro trimestre, o que significou um aumento de 9,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Com tais resultados, o Brasil igualou o peso de todos os visitantes europeus que desembarcaram na capital argentina ao longo dos três primeiros meses do ano.
“O Turismo é um motor fundamental para o crescimento e desenvolvimento de Buenos Aires, representando 3% do PIB municipal. No último ano, os visitantes internacionais geraram cerca de US$ 2 bilhões para a cidade, com os brasileiros injetando US$ 383 milhões deste total”, contou a gerente de Imprensa e Relações Públicas da Entidade de Turismo do Governo da Cidade de Buenos Aires, Denise Fevre.
“A cidade se estabeleceu como um grande centro cultural e gastronômico em escala global, atraindo visitantes de várias partes do mundo. Além dos brasileiros, contamos com grandes contingentes de uruguaios, norte-americanos, chilenos, colombianos, espanhóis, peruanos e italianos, entre outros, que agora podem aproveitar novas conexões aéreas tanto para chegar ao país como para explorar outros destinos do território”, completou Denise.
Atualmente, Buenos Aires conta com a operação de 18 companhias aéreas, recebendo voos diretos para 18 cidades em 232 frequências semanais. Em janeiro deste ano, a Azul passou a voar do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), para o Aeroporto Internacional de Ezeiza, cerca de 30 quilômetros distante do centro portenho.
MAIS QUE TURISTAS: AMIGOS
Para este ano, a cidade vem reforçando o investimento em seus atrativos culturais. No total, Buenos Aires conta com cerca de 160 museus, mais de 100 áreas verdes públicas e milhares de opções gastronômicas diversificadas. No dia 10 de outubro, inclusive, a premiação Latin America’s 50 Best Restaurants 2019 será sediada na cidade que tem nove estabelecimentos entre os selecionados.
Além disso, novos bairros têm se desenvolvido nos últimos anos, abrindo o leque de opções para os turistas que chegam à cidade pela primeira ou pela décima vez. Villa Crespo, Almagro e Chacarita são exemplos disso, aliando-se aos tradicionais Palermo, Recoleta, La Boca, San Telmo e Puerto Madero. Cada um com suas peculiaridades, mas igualmente de braços abertos.
Em sua mais recente campanha de marketing, o órgão de promoção turística da cidade fez questão de destacar toda a variedade disponível aos seus visitantes, enfatizando a paixão envolvida pelos portenhos, desde o futebol, movido pelos gigantes Boca Juniors e River Plate, até às relações interpessoais cotidianas. Não à toa, uma das principais mensagens passadas é a de que os turistas não são tratados como meros clientes, mas sim como amigos.
O BRASILEIRO EM BUENOS AIRES EM 2018
- 48% homens
- 52% mulheres
- 8% - menores de 18 anos
- 20% - entre 18 e 29 anos
- 36% - entre 30 e 44 anos
- 23% - entre 45 e 59 anos
- 13% - mais de 60 anos
- 81% chegaram por via aérea
- 19% chegaram por via marítima
- US$ 677 foi o gasto médio do viajante brasileiro
- US$ 101 foi o gasto médio por dia
- Em média, o viajante corporativo gastou US$ 246 a mais que o de lazer
- 66% estavam de férias
- 23% estavam a negócios
- 9% visitaram familiares ou amigos
- 2% tiveram outros motivos
- 51% se hospedaram em hotéis quatro ou cinco estrelas
- 29% se hospedaram em hotéis de uma a três estrelas
- 9% ficaram em casas de amigos ou familiares
- 6% ficaram em casas alugadas
- 5% ficaram em outros tipos de propriedade
- 31% compraram pacotes turísticos
- 39% já haviam visitado Buenos Aires
- 33% dos viajantes a lazer foram no 3º trimestre do ano
- 35% dos viajantes corporativos foram no 4º trimestre do ano
- 81% se interessam por museus e atividades culturais
- 65% se interessam por gastronomia e vinhos
- 45% se interessam por tango
- 31% se interessam por bares, discotecas e pubs
- 9% se interessam por eventos esportivos e musicais