Parques, atrações e fornecedores: qual a relação? Veja em artigo
Em artigo, a presidente do Sindepat, Carolina Negri, aborda este e outros temas da indústria
Parques temáticos, aquáticos, atrações turísticas, de sistemas de teleféricos a rodas-gigantes, parques naturais... Essas estruturas e tantas outras demandam uma série de fornecedores e parceiros, que precisam ter duas premissas obrigatórias em comum: segurança e encantamento.
Fazer a engrenagem da diversão rodar não é tarefa fácil e, por isso, ter a rede ideal de fornecedores é essencial. A presidente executiva do Sindepat, Carolina Negri, em artigo exclusivo, aborda este e outros temas relacionados ao funcionamento das estruturas que fornecem diversão e entretenimento.
Confira a seguir.
"A fantástica fábrica da diversão
Por Carolina Negri *
A necessidade humana de diversão e entretenimento é milenar. As estruturas que permitem tal uso acompanharam a evolução da sociedade e chegam aos dias de hoje como grandes empreendimentos e complexos, que dada a sua capacidade de divertir e entreter, se conectam com os mais variados perfis de público, onde quer que se instalem, tornando-se polos de atração de pessoas, e, consequentemente, gerando fluxo turístico.
Estamos falando de parques temáticos, aquáticos, as variadas atrações turísticas que temos, de sistemas de teleféricos a rodas-gigantes, dos parques naturais, dos centros de entretenimento familiares que encontramos em shoppings centers etc. Fazer toda essa engrenagem girar requer um vasto leque de fornecedores e parceiros, conectados a duas premissas obrigatórias: segurança e encantamento.
Os fornecedores que permitem a concretização das operações são múltiplos: sistemas de venda de ingresso; controles de acesso; leitor de códigos digitais; guarda-volumes; painéis de led para sinalização; tematização de fachadas, de banheiros, restaurantes, lojas, souvenires, uniforme do staff, de pré-show de atração... A lista é tão longa quanto diversificada, com essa necessidade percorrendo de empresas de arquitetura e projetos a retrofits diversos, passando até por fornecedores de protetor solar, capa de chuva, boias, remos e caiaques. Há ainda toda a parte de alimentação, com diversos snacks espalhados em carrinhos e quiosques, e os essenciais sistema que capturam fotos no ar, na água e na terra, que são os registros das muitas memórias criadas nos parques e atrações.
Quando entramos nas atrações em si, a inovação, o altíssimo investimento em pesquisa e desenvolvimento para a aplicação da engenharia necessária para os equipamentos, o estudo de novas matérias-primas, novas formas, adaptação para cada tipo de terreno para, então, surgirem toboáguas, escorregadores, cabines de teleférico, torres panorâmicas, tirolesas, piscinas com onda, roda-gigante, brinquedões, carrossel...
Isso sem falar nas mais novas formas de integrar tecnologia aliada à experiência, por meio de realidade virtual, aumentada, inteligência artificial, reconhecimento facial, numa fusão que muitas vezes não se sabe se estamos no mundo real ou em algum metaverso.
Há ainda a infraestrutura e os serviços fundamentais para que esse ecossistema seja governado para ser ambientalmente sustentável e socialmente responsável: de canudo biodegradável a coleta seletiva de lixo, de tratamento de resíduos sólidos a reuso de água, apenas para nomear o que hoje é básico em nossa indústria. Do consumo de insumos locais para geração de renda a ações sociais que acolham a comunidade mais vulnerável do entorno.
Neste artigo, apresentamos somente alguns poucos exemplos do que a indústria de parques e atrações consome, e demanda continuamente de uma rede de fornecedores. E é com a proposta de conectar estes dois lados que o Sindepat realiza o Sindepat Summit, já em sua quarta edição. Oportunidade para networking, troca de ideias, aprendizado com as melhores práticas de mercado, onde os parques podem encontrar o que há de novo, de diferente, vindo de toda uma cadeia de suprimento de produtos, serviços e atrações, para seguirem surpreendendo e encantando seus visitantes, todos os dias do ano."
* Carolina Negri é presidente executiva do Sindepat
Fazer a engrenagem da diversão rodar não é tarefa fácil e, por isso, ter a rede ideal de fornecedores é essencial. A presidente executiva do Sindepat, Carolina Negri, em artigo exclusivo, aborda este e outros temas relacionados ao funcionamento das estruturas que fornecem diversão e entretenimento.
Confira a seguir.
"A fantástica fábrica da diversão
Por Carolina Negri *
A necessidade humana de diversão e entretenimento é milenar. As estruturas que permitem tal uso acompanharam a evolução da sociedade e chegam aos dias de hoje como grandes empreendimentos e complexos, que dada a sua capacidade de divertir e entreter, se conectam com os mais variados perfis de público, onde quer que se instalem, tornando-se polos de atração de pessoas, e, consequentemente, gerando fluxo turístico.
Estamos falando de parques temáticos, aquáticos, as variadas atrações turísticas que temos, de sistemas de teleféricos a rodas-gigantes, dos parques naturais, dos centros de entretenimento familiares que encontramos em shoppings centers etc. Fazer toda essa engrenagem girar requer um vasto leque de fornecedores e parceiros, conectados a duas premissas obrigatórias: segurança e encantamento.
Os fornecedores que permitem a concretização das operações são múltiplos: sistemas de venda de ingresso; controles de acesso; leitor de códigos digitais; guarda-volumes; painéis de led para sinalização; tematização de fachadas, de banheiros, restaurantes, lojas, souvenires, uniforme do staff, de pré-show de atração... A lista é tão longa quanto diversificada, com essa necessidade percorrendo de empresas de arquitetura e projetos a retrofits diversos, passando até por fornecedores de protetor solar, capa de chuva, boias, remos e caiaques. Há ainda toda a parte de alimentação, com diversos snacks espalhados em carrinhos e quiosques, e os essenciais sistema que capturam fotos no ar, na água e na terra, que são os registros das muitas memórias criadas nos parques e atrações.
Quando entramos nas atrações em si, a inovação, o altíssimo investimento em pesquisa e desenvolvimento para a aplicação da engenharia necessária para os equipamentos, o estudo de novas matérias-primas, novas formas, adaptação para cada tipo de terreno para, então, surgirem toboáguas, escorregadores, cabines de teleférico, torres panorâmicas, tirolesas, piscinas com onda, roda-gigante, brinquedões, carrossel...
Isso sem falar nas mais novas formas de integrar tecnologia aliada à experiência, por meio de realidade virtual, aumentada, inteligência artificial, reconhecimento facial, numa fusão que muitas vezes não se sabe se estamos no mundo real ou em algum metaverso.
Há ainda a infraestrutura e os serviços fundamentais para que esse ecossistema seja governado para ser ambientalmente sustentável e socialmente responsável: de canudo biodegradável a coleta seletiva de lixo, de tratamento de resíduos sólidos a reuso de água, apenas para nomear o que hoje é básico em nossa indústria. Do consumo de insumos locais para geração de renda a ações sociais que acolham a comunidade mais vulnerável do entorno.
Neste artigo, apresentamos somente alguns poucos exemplos do que a indústria de parques e atrações consome, e demanda continuamente de uma rede de fornecedores. E é com a proposta de conectar estes dois lados que o Sindepat realiza o Sindepat Summit, já em sua quarta edição. Oportunidade para networking, troca de ideias, aprendizado com as melhores práticas de mercado, onde os parques podem encontrar o que há de novo, de diferente, vindo de toda uma cadeia de suprimento de produtos, serviços e atrações, para seguirem surpreendendo e encantando seus visitantes, todos os dias do ano."
* Carolina Negri é presidente executiva do Sindepat