Isabella Tagliapietra   |   09/04/2019 17:10

Sea World pretende ampliar programa de conservação no Brasil

O grupo tem há  mais de 15 anos um fundo de conservação para ajudar projetos relacionados a vida selvagem 


Filip Calixto
Aline Anzzelotti, Larissa Alvarez, Ana Maria Donato, Juliana Bordin, Rob Yordi, Marjori Schroeder e Martim Diniz, todos da Imaginadora/Sea World
Aline Anzzelotti, Larissa Alvarez, Ana Maria Donato, Juliana Bordin, Rob Yordi, Marjori Schroeder e Martim Diniz, todos da Imaginadora/Sea World
O projeto Sea World Busch Gardens Conservation Fund, do Sea World Parks, apoia há dois anos o Projeto Tamar por meio do Curtir e Preservar, programa que doa US$ 2 de cada produto extra vendido pelas agências brasileiras. Ou seja, tudo o que é vendido do grupo Sea World pelos estabelecimentos brasileiros, exceto os ingressos, aplica-se como critério para auxílio na conservação.

Agora é hora de ir além. O grupo pretende ajudar mais organizações com o Curtir e Preservar. O diretor de Operações Zoológicas do Sea World Parks, Rob Yordi, está no Brasil para conhecer alguns dos projetos locais e fazer uma pré-análise. O executivo visitou o Gremar, no Guarujá (SP); o Ampa, em Manaus; e o Ipram, em Vitória. O Sea World prefere ainda não revelar para onde novos fundos serão destinados.

Só para projetos brasileiros, o fundo já dou US$ 370 mil em aplicações gerais de apoio a projetos. O Conservation Fund é projetado para ajudar iniciativas e projetos para animais selvagens, principalmente os mais carentes em aplicações ou apoio financeiro.

Além dos projetos em andamento nos quatro parques do grupo, o Sea World reforça no Brasil seus esforços em reabilitar e devolver ao meio ambiente animais que necessitem de cuidados especiais. Ao longo de sua trajetória, os parques já resgataram mais de dez mil animais, sendo que 89% desses foram devolvidos aos seus habitats naturais.

Interessados em inscrever projetos para receber fundos do grupo devem entrar no site. Mais de 800 organizações já recebem esse apoio.

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