Receita de parques e resorts Disney tem alta de 13%
Grupo tem altas expectativas com o lançamento de novidades em 2018
A Walt Disney Company divulgou oficialmente os seus ganhos no primeiro trimestre fiscal, encerrado em 30 de dezembro. O lucro diluído por ação (BPA) no trimestre aumentou 88% para US$ 2,91, ante US$ 1,55 no trimestre anterior.
Desconsiderando um benefício tributário líquido de US$ 1,6 bilhão associado à nova legislação federal de imposto de renda dos Estados Unidos e outros itens que afetam a comparabilidade, o BPA aumentou 22% para US$ 1,89 ante US$ 1,55 no trimestre anterior.
"Os investimentos estratégicos que fizemos impulsionaram um crescimento significativo a longo prazo, e continuamos confiantes em nossa capacidade de continuar a oferecer um importante valor para os acionistas", afirma o presidente e diretor executivo da The Walt Disney Company, Robert Iger, em comunicado.
PARQUES E RESORTS
As receitas de parques e resorts no trimestre aumentaram 13%, para US$ 5,2 bilhões, e o lucro operacional do segmento aumentou 21%, chegando a US$ 1,3 bilhão. O crescimento da receita operacional deve-se a aumentos em parques nacionais e resorts, companhias de cruzeiros e empresas de clube de férias, além da Disneyland Paris. Os resultados domésticos se beneficiaram da comparação com o impacto do furacão Matthew, que ocorreu no trimestre anterior.
"Estamos entusiasmados com o que está por vir com uma grade de filmes robusta, o lançamento do nosso negócio direto (de streaming) com a ESPN, novos investimentos em nossos parques temáticos e a aquisição pendente da Twenty-First Century Fox", completa.
O lucro operacional foi impulsionado pelo crescimento da despesa dos clientes e pelo aumento do atendimento, parcialmente compensado por custos mais elevados. A despesa de turistas subiu por conta do aumento dos preços médios dos ingressos, gastos com alimentos, bebidas, mercadorias e taxas médias diárias.
Já em relação aos cruzeiros, o crescimento é explicado pelo aumento de dias que os passageiros ficaram nos cruzeiros e o aumento no Disney Vacation Club foi impulsionado pelas vendas no Copper Creek Villas & Cabins.
Desconsiderando um benefício tributário líquido de US$ 1,6 bilhão associado à nova legislação federal de imposto de renda dos Estados Unidos e outros itens que afetam a comparabilidade, o BPA aumentou 22% para US$ 1,89 ante US$ 1,55 no trimestre anterior.
"Os investimentos estratégicos que fizemos impulsionaram um crescimento significativo a longo prazo, e continuamos confiantes em nossa capacidade de continuar a oferecer um importante valor para os acionistas", afirma o presidente e diretor executivo da The Walt Disney Company, Robert Iger, em comunicado.
PARQUES E RESORTS
As receitas de parques e resorts no trimestre aumentaram 13%, para US$ 5,2 bilhões, e o lucro operacional do segmento aumentou 21%, chegando a US$ 1,3 bilhão. O crescimento da receita operacional deve-se a aumentos em parques nacionais e resorts, companhias de cruzeiros e empresas de clube de férias, além da Disneyland Paris. Os resultados domésticos se beneficiaram da comparação com o impacto do furacão Matthew, que ocorreu no trimestre anterior.
"Estamos entusiasmados com o que está por vir com uma grade de filmes robusta, o lançamento do nosso negócio direto (de streaming) com a ESPN, novos investimentos em nossos parques temáticos e a aquisição pendente da Twenty-First Century Fox", completa.
O lucro operacional foi impulsionado pelo crescimento da despesa dos clientes e pelo aumento do atendimento, parcialmente compensado por custos mais elevados. A despesa de turistas subiu por conta do aumento dos preços médios dos ingressos, gastos com alimentos, bebidas, mercadorias e taxas médias diárias.
Já em relação aos cruzeiros, o crescimento é explicado pelo aumento de dias que os passageiros ficaram nos cruzeiros e o aumento no Disney Vacation Club foi impulsionado pelas vendas no Copper Creek Villas & Cabins.