Isabella Tagliapietra   |   08/08/2019 14:41
Atualizada em 08/08/2019 14:49

Brasil é o maior emissor da América Latina para Bahamas

O ministério está em missão pela América Latina e tem como objetivo mostrar alguns diferenciais das ilhas das Bahamas. Saiba mais sobre o destino clicando aqui.


Isabella Tagliapietra
Giovanni Grant, do Ministério das Bahamas, Juanita Ariza, da TM Latin America, Raquel Carey, do Ministério das Bahamas, e Victor Manjarres, da TM Latin America
Giovanni Grant, do Ministério das Bahamas, Juanita Ariza, da TM Latin America, Raquel Carey, do Ministério das Bahamas, e Victor Manjarres, da TM Latin America
Levando cerca de 35 mil passageiros ao ano, o mercado turístico brasileiro é o maior emissor da América Latina para as ilhas das Bahamas. Ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá. Pensando nisso, o Ministério das Bahamas está em uma missão pela America Latina, que passou por Santiago, Montevidéu e agora São Paulo.

"O turista brasileiro é importante para nós, ele tem interesse em explorar a nossa cultura e conhecer tudo que as Bahamas têm a oferecer. Além disso, ele é muito importante para o turismo nos vilarejos, fazendo a economia crescer", comentou o gerente geral do Ministério, Giovanni Grant.

O intuito é mostrar que o destino paradisíaco é uma opção viável a todos os públicos, uma vez que oferece desde acomodações simples a luxuosas, como os resorts all inclusive. Ao todo, as seis principais ilhas têm cerca de 17 mil quartos, contabilizando todas as opções. Outro atrativo para visitar as ilhas é o programa People to People, em que turistas podem vivenciar experiências com famílias nativas.

O programa é uma inciativa do ministério para que os visitantes tenham momentos de imersão na cultura local, podendo pescar, cozinhar, passear e se hospedar junto a famílias nativas que tenham interesse em recebê-los.

Além desses diferenciais, as Ilhas são um dos poucos territórios que possuem acordos com o Governo dos Estados Unidos, sendo possível fazer imigração e passar pela alfândega nas Bahamas e fazer um voo doméstico para os destinos americanos. Facilitando a entrada de turistas que optem por conhecer as ilhas e depois seguir para algum destino nos EUA.

"Nós temos esse acordo com os Estados Unidos, o que acaba atraindo muitos turistas, já que aquele tempo que você deve chegar antes no aeroporto pode ser usado dessa maneira" completou o gerente geral, Giovanni Grant.

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