Por dentro da Noruega - parte 3: a badalada Trondheim
O especial reúne os diferenciais das cidades de Oslo, Bergen e Trondheim
A terceira maior cidade da Noruega, com cerca de 200 mil habitantes, é um charme. Florida, pacata, às vezes moderna devido à exuberância de sua marina, Trondheim reserva e preserva um mix bem atrativo. A ponte de madeira que descortina seu casario colorido emblemático e quase linear, no rio onde ainda se pesca salmão, é coisa de cinema. Em 3D! Se você já viu algumas fotos turísticas da Noruega, certamente esse visual integra a lista.
Localizada no centro do país - ao contrário de Oslo e Bergen, ao Sul -, Trondheim talvez seja mais norueguesa do que as outras. Dizem que tem hábitos mais arraigados e tradições preservadas.
A Catedral de Nidaros é um dos orgulhos da cidade. É considerada a mais importante da Noruega. Foi construída sobre o túmulo de São Olavo. A obra foi iniciada em 1070, mas a igreja tem espaços que datam do século 12. Vale a pena também passear em torno da catedral, em meio a muito verde, bancos e ampla área para caminhar. Tem parque na igreja? Quase isso.
Partiu museus? Não é o forte de Trond (íntimo assim). Os dois mais visitados são o de Artes Decorativas e o de Artes. Descoladaços, embora bem distintos entre eles.
Duas outras opções, também completamente diferentes, e mais populares, são o Museu do Palácio do Arcebispo e o Rockheim, dedicado à música popular.
Mas como a Noruega é cercada por parques e muito verde, a dica em Trondheim é se perder (e se achar) no Bymarka, com trilhas bem demarcadas entre florestas que também cruzam lagos e levam a mirantes.
Como em todas as áreas de lazer nos países nórdicos, há mesas e bancos de madeira com lixeira bem perto.
LEIA AS DEMAIS EDIÇÕES ABAIXO:
Por dentro da Noruega - parte 1: A surpreendente capital Oslo
Por dentro da Noruega - parte 2: O casarão e os fiordes de Bergen
Sem piquenique não rola, né? Mas também há barraquinhas com comidas típicas (frios e salames, em geral) para quem não quiser ter trabalho.
As baladas de Trondheim são famosas. Rolam na área dos piers, no lado modernete. Cidade estudantil, abriga mais de 30 mil universitários. E essa galera com sangue viking nas veias nóricas gosta muito de festa.
Nos finais de semana, as raves rolam fácil até de manhã nos pubs e boates. Vida noturna? Nem tanto. Lembre-se que não escurece no centro e no Norte da Noruega nesta época. O céu fica, no máximo, com tons pré-crepusculares.
Mais duas dicas - bem rapidinho - para temperar a deliciosa Trond. São subidas, ok? A primeira delas é rumo à fortaleza no alto de uma colina, que resguarda armamentos e canhões usados pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. Além de História, rende belas fotos.
Outra escapulida leva à torre de TV, cujo restaurante giratório, no último andar, desnuda em 360 graus uma Trondheim que parece miniaturizada. Ou, elegantemente, em modo "Lego", com casinhas de madeira que sempre se encaixam muito bem na paisagem.
Localizada no centro do país - ao contrário de Oslo e Bergen, ao Sul -, Trondheim talvez seja mais norueguesa do que as outras. Dizem que tem hábitos mais arraigados e tradições preservadas.
A Catedral de Nidaros é um dos orgulhos da cidade. É considerada a mais importante da Noruega. Foi construída sobre o túmulo de São Olavo. A obra foi iniciada em 1070, mas a igreja tem espaços que datam do século 12. Vale a pena também passear em torno da catedral, em meio a muito verde, bancos e ampla área para caminhar. Tem parque na igreja? Quase isso.
Partiu museus? Não é o forte de Trond (íntimo assim). Os dois mais visitados são o de Artes Decorativas e o de Artes. Descoladaços, embora bem distintos entre eles.
Duas outras opções, também completamente diferentes, e mais populares, são o Museu do Palácio do Arcebispo e o Rockheim, dedicado à música popular.
Mas como a Noruega é cercada por parques e muito verde, a dica em Trondheim é se perder (e se achar) no Bymarka, com trilhas bem demarcadas entre florestas que também cruzam lagos e levam a mirantes.
Como em todas as áreas de lazer nos países nórdicos, há mesas e bancos de madeira com lixeira bem perto.
LEIA AS DEMAIS EDIÇÕES ABAIXO:
Por dentro da Noruega - parte 1: A surpreendente capital Oslo
Por dentro da Noruega - parte 2: O casarão e os fiordes de Bergen
Sem piquenique não rola, né? Mas também há barraquinhas com comidas típicas (frios e salames, em geral) para quem não quiser ter trabalho.
As baladas de Trondheim são famosas. Rolam na área dos piers, no lado modernete. Cidade estudantil, abriga mais de 30 mil universitários. E essa galera com sangue viking nas veias nóricas gosta muito de festa.
Nos finais de semana, as raves rolam fácil até de manhã nos pubs e boates. Vida noturna? Nem tanto. Lembre-se que não escurece no centro e no Norte da Noruega nesta época. O céu fica, no máximo, com tons pré-crepusculares.
Mais duas dicas - bem rapidinho - para temperar a deliciosa Trond. São subidas, ok? A primeira delas é rumo à fortaleza no alto de uma colina, que resguarda armamentos e canhões usados pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. Além de História, rende belas fotos.
Outra escapulida leva à torre de TV, cujo restaurante giratório, no último andar, desnuda em 360 graus uma Trondheim que parece miniaturizada. Ou, elegantemente, em modo "Lego", com casinhas de madeira que sempre se encaixam muito bem na paisagem.