ATPCO lança relatório com aprendizados vindos da pandemia
Estudo foi feito sob a perspectiva de grandes canais de vendas, como Google, Sabre e Expedia
A ATPCO divulgou recentemente um relatório que destaca vários aprendizados importantes nas viagens e viajantes vindos com a pandemia de covid-19 sob a perspectiva de grandes canais de vendas, como Google, Sabre, Expedia e Skyscanner.
Entre os insights levantados no estudo está a necessidade de desenvolver novas políticas para garantir que o setor esteja pronto para a próxima crise e um apelo para que todas as partes do ecossistema de viagens não esperem pela próxima crise como motivo para colaborar. O levantamento também aborda a angústia do cliente e a confusão da indústria que ocorreram quando tudo teve início.
A pandemia diminuiu a demanda por viagens aéreas de uma forma nunca antes experimentada pelo setor. A demanda caiu 65,9% em comparação com 2019, com perdas totalizando US$ 118 bilhões. Em maio de 2020, a receita por passageiro-quilômetro (RPK) caiu mais de 90%.
A crise criou também a necessidade de fornecer informações relacionadas à saúde aos clientes. Os viajantes ficaram mais preocupados com as medidas que as companhias aéreas estavam tomando para proteger sua saúde durante os voos.
Além disso, a busca por informações de voos tem sido conduzida por vários critérios, como preço, conveniência, transportadora preferencial ou serviços adicionais. A pandemia deixou claro que uma categoria crítica de informações de voo precisava ser adicionada a esse fluxo de informações: como as regras se aplicariam no caso de uma grande crise.
Essas regras devem ser definidas com antecedência para permitir ao viajante reservar um voo com total transparência das condições que se aplicariam em uma situação do tipo. As companhias têm várias opções: oferecer voucher para futuras viagens, alteração sem multa ou reembolso total. As aéreas também podem predefinir suas regras com modelos que tratam de diferentes tipos de crises com políticas correspondentes, podendo dispensar, por exemplo, a multa por alterações em um determinado período e replicar a flexibilidade de emergência.
A pesquisa da ATPCO sugere que a demanda por viagens se recuperará de 50% a 60% dos níveis de 2019 até o final de 2021. O relatório completo pode ser baixado nestelink.
Entre os insights levantados no estudo está a necessidade de desenvolver novas políticas para garantir que o setor esteja pronto para a próxima crise e um apelo para que todas as partes do ecossistema de viagens não esperem pela próxima crise como motivo para colaborar. O levantamento também aborda a angústia do cliente e a confusão da indústria que ocorreram quando tudo teve início.
A pandemia diminuiu a demanda por viagens aéreas de uma forma nunca antes experimentada pelo setor. A demanda caiu 65,9% em comparação com 2019, com perdas totalizando US$ 118 bilhões. Em maio de 2020, a receita por passageiro-quilômetro (RPK) caiu mais de 90%.
A crise criou também a necessidade de fornecer informações relacionadas à saúde aos clientes. Os viajantes ficaram mais preocupados com as medidas que as companhias aéreas estavam tomando para proteger sua saúde durante os voos.
Além disso, a busca por informações de voos tem sido conduzida por vários critérios, como preço, conveniência, transportadora preferencial ou serviços adicionais. A pandemia deixou claro que uma categoria crítica de informações de voo precisava ser adicionada a esse fluxo de informações: como as regras se aplicariam no caso de uma grande crise.
Essas regras devem ser definidas com antecedência para permitir ao viajante reservar um voo com total transparência das condições que se aplicariam em uma situação do tipo. As companhias têm várias opções: oferecer voucher para futuras viagens, alteração sem multa ou reembolso total. As aéreas também podem predefinir suas regras com modelos que tratam de diferentes tipos de crises com políticas correspondentes, podendo dispensar, por exemplo, a multa por alterações em um determinado período e replicar a flexibilidade de emergência.
A pesquisa da ATPCO sugere que a demanda por viagens se recuperará de 50% a 60% dos níveis de 2019 até o final de 2021. O relatório completo pode ser baixado nestelink.