Ricardo Roman defende criação de passaporte de vacina Mercosul
De acordo com o fundador da Interamerican Network, definir direcionamento comum contribuirá com a retomada
Em debate na União Europeia, a adoção de um "passaporte da vacina" para que as pessoas voltem a viajar pelo bloco inspira o fundador da Interamerican Network, Ricardo Roman, a defender o uso também para o Mercosul para que as viagens sejam retomadas na América do Sul.
“Proponho que as entidades representativas do trade turístico no âmbito do Mercosul também sejam protagonistas de uma iniciativa semelhante para ser implementada, inicialmente, pelos países-membros do bloco: Argentina, Brasil, Paraguai e o Uruguai”, diz.
De acordo com Roman, definir um direcionamento comum, que contemple a abertura das fronteiras dentro dos quatro países, a partir da criação e adoção de um “passaporte de vacinação Mercosul”, reconhecido entre os quatro destinos, contribuirá com a recuperação das viagens internacionais.
“A abertura das fronteiras dento do bloco leva em consideração o fato dos quatro países vizinhos serem mercados turísticos emissivos e receptivos relevantes entre si”, argumenta.
Para dividir sua inspiração por um passaporte com validade no Mercosul, Roman enviou uma carta a todas as entidades de classe da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Tal iniciativa visa estimulá-las a abraçar a causa e se posicionar junto a seus governos locais.
Conheça a campanha de vacinação da PANROTAS e mande sua foto se vacinando para redacao@panrotas.com.br.
“Proponho que as entidades representativas do trade turístico no âmbito do Mercosul também sejam protagonistas de uma iniciativa semelhante para ser implementada, inicialmente, pelos países-membros do bloco: Argentina, Brasil, Paraguai e o Uruguai”, diz.
De acordo com Roman, definir um direcionamento comum, que contemple a abertura das fronteiras dentro dos quatro países, a partir da criação e adoção de um “passaporte de vacinação Mercosul”, reconhecido entre os quatro destinos, contribuirá com a recuperação das viagens internacionais.
“A abertura das fronteiras dento do bloco leva em consideração o fato dos quatro países vizinhos serem mercados turísticos emissivos e receptivos relevantes entre si”, argumenta.
Para dividir sua inspiração por um passaporte com validade no Mercosul, Roman enviou uma carta a todas as entidades de classe da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Tal iniciativa visa estimulá-las a abraçar a causa e se posicionar junto a seus governos locais.
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