O que as low costs esperam dos aeroportos? Amadeus responde
Empresa levantou cinco pontos essenciais para uma relação de sucesso entre as partes
Assim como toda empresa que visa o progresso, uma companhia aérea também precisa de certas condições para alavancar seus negócios e gerar lucros constantes. No caso das low costs, a situação não é diferente, porém, o cenário ideal envolve outra parte fundamental do transporte aéreo: os aeroportos.
Em busca do fortalecimento de laços entre terminais e companhias de baixo custo, a Amadeus levantou cinco pontos essenciais para uma relação de sucesso entre ambas as partes. Confira:
FLEXIBILIDADE
As companhias aéreas não são todas iguais, mesmo assim, a maior parte dos aeroportos do mundo oferece soluções idênticas a elas, deixando de lado cenários personalizados que sejam melhor encaixados em relação às diferentes demandas.
O modelo de negócios de algumas low costs, por exemplo, exige que os viajantes façam o check-in online ou paguem uma taxa adicional no aeroporto. Portanto, o uso de balcões de atendimento é muito menor em comparação com companhias comuns. Deste modo, as low costs gostariam de pagar menos, uma vez que estão usando menos.
Todas as companhias aéreas pagam uma taxa fixa pelo uso dos balcões de atendimento. Um sistema mais flexível só cobraria pelo que eles realmente usam.
TRANSPARÊNCIA
A fim de facilitar um sistema pay-per-use mais flexível, os aeroportos terão de proporcionar maior transparência no que diz respeito à utilização efetiva das instalações aeroportuárias. Por exemplo, quantos cartões de embarque foram impressos por companhia aérea? Ou quantos balcões foram realmente usados e por quanto tempo?
CONSISTÊNCIA
Tanto low costs como companhias aéreas comuns buscam consistência de serviço em todos os aeroportos em que operam. Serviços consistentes reduzem a complexidade das operações e estabelecem uma base em relação às expectativas dos clientes. Isso significa que as equipes devem ser treinadas em menos sistemas, removendo a necessidade de especialistas com conhecimentos em programas específicos. Sem a necessidade de equipes especializadas em diferentes sistemas, mais funcionários têm as habilidades necessárias para concluir as operações.
REDES MAIS SIMPLES
Com um sistema de uso comum, a companhias aérea é responsável por sua própria conectividade DCS com o aeroporto. Isso significa que as empresas têm que pagar pela conexão DCS em cada aeroporto operado. Uma opção melhor é aproveitar a computação em nuvem, removendo os custos de rede e eliminando a necessidade de fornecer canais de comunicação para cada aeroporto.
CUSTO-BENEFÍCIO
Naturalmente, o custo sempre será o principal driver para as aéreas de baixo custo e a rentabilidade é fundamental. As low costs querem que os aeroportos ofereçam custos mais baixos, agregando o melhor valor possível nas operações. A demanda por maior flexibilidade, transparência, consistência e redes mais simples está atrelada ao desejo de maior rentabilidade em relação aos aeroportos. As empresas querem sistemas mais eficientes que reduzam ativamente seus custos.
Em busca do fortalecimento de laços entre terminais e companhias de baixo custo, a Amadeus levantou cinco pontos essenciais para uma relação de sucesso entre ambas as partes. Confira:
FLEXIBILIDADE
As companhias aéreas não são todas iguais, mesmo assim, a maior parte dos aeroportos do mundo oferece soluções idênticas a elas, deixando de lado cenários personalizados que sejam melhor encaixados em relação às diferentes demandas.
O modelo de negócios de algumas low costs, por exemplo, exige que os viajantes façam o check-in online ou paguem uma taxa adicional no aeroporto. Portanto, o uso de balcões de atendimento é muito menor em comparação com companhias comuns. Deste modo, as low costs gostariam de pagar menos, uma vez que estão usando menos.
Todas as companhias aéreas pagam uma taxa fixa pelo uso dos balcões de atendimento. Um sistema mais flexível só cobraria pelo que eles realmente usam.
TRANSPARÊNCIA
A fim de facilitar um sistema pay-per-use mais flexível, os aeroportos terão de proporcionar maior transparência no que diz respeito à utilização efetiva das instalações aeroportuárias. Por exemplo, quantos cartões de embarque foram impressos por companhia aérea? Ou quantos balcões foram realmente usados e por quanto tempo?
CONSISTÊNCIA
Tanto low costs como companhias aéreas comuns buscam consistência de serviço em todos os aeroportos em que operam. Serviços consistentes reduzem a complexidade das operações e estabelecem uma base em relação às expectativas dos clientes. Isso significa que as equipes devem ser treinadas em menos sistemas, removendo a necessidade de especialistas com conhecimentos em programas específicos. Sem a necessidade de equipes especializadas em diferentes sistemas, mais funcionários têm as habilidades necessárias para concluir as operações.
REDES MAIS SIMPLES
Com um sistema de uso comum, a companhias aérea é responsável por sua própria conectividade DCS com o aeroporto. Isso significa que as empresas têm que pagar pela conexão DCS em cada aeroporto operado. Uma opção melhor é aproveitar a computação em nuvem, removendo os custos de rede e eliminando a necessidade de fornecer canais de comunicação para cada aeroporto.
CUSTO-BENEFÍCIO
Naturalmente, o custo sempre será o principal driver para as aéreas de baixo custo e a rentabilidade é fundamental. As low costs querem que os aeroportos ofereçam custos mais baixos, agregando o melhor valor possível nas operações. A demanda por maior flexibilidade, transparência, consistência e redes mais simples está atrelada ao desejo de maior rentabilidade em relação aos aeroportos. As empresas querem sistemas mais eficientes que reduzam ativamente seus custos.
*Fonte: Amadeus