Rolls-Royce quer criar 'baratas-robô' para consertar motores
Montadora de turbo propulsores para alguns dos principais aviões do mundo quer inovar e facilitar a manutenção das aeronaves
Famosa pela construção de motores para as principais aeronaves do mundo, a Rolls-Royce planeja ir além nesse ramo.
Isso porque um dos projetos da empresa de turbo propulsores envolve a criação de mini-robôs, que seriam como "baratas operárias" para consertar pequenos defeitos nos motores dos aviões.
Os robôs não teriam mais do que 15 milímetros de altura e seriam capazes de entrar nas partes mais complicadas dos propulsores, como, por exemplo, a câmara de combustão.
Com câmeras e scanners 3-D acoplados, eles ainda conseguiriam transmitir imagens aos operadores para o diagnóstico ideal antes do início do reparo.
"Eles [robôs] poderiam ir diretamente às peças da câmara de combustão. Nós levaríamos cerca de cinco horas, normalmente, enquanto que, com os robôs, poderia levar cinco minutos", disse o especialista em tecnologia da Rolls-Royce, James Cell.
Uma vez identificado, o problema seria solucionado com simples comandos dos técnicos. As "baratas operárias" trabalhariam em conjunto para consertá-lo e, depois, seriam desintegradas pelo motor ou até mesmo programadas para retornar aos operadores.
Até o momento, os protótipos ainda são muito maiores do que o necessário para entrar nos motores. A expectativa é de que o projeto esteja pronto para ser utilizado nas aeronaves comerciais até 2020.
Isso porque um dos projetos da empresa de turbo propulsores envolve a criação de mini-robôs, que seriam como "baratas operárias" para consertar pequenos defeitos nos motores dos aviões.
Os robôs não teriam mais do que 15 milímetros de altura e seriam capazes de entrar nas partes mais complicadas dos propulsores, como, por exemplo, a câmara de combustão.
Com câmeras e scanners 3-D acoplados, eles ainda conseguiriam transmitir imagens aos operadores para o diagnóstico ideal antes do início do reparo.
"Eles [robôs] poderiam ir diretamente às peças da câmara de combustão. Nós levaríamos cerca de cinco horas, normalmente, enquanto que, com os robôs, poderia levar cinco minutos", disse o especialista em tecnologia da Rolls-Royce, James Cell.
Uma vez identificado, o problema seria solucionado com simples comandos dos técnicos. As "baratas operárias" trabalhariam em conjunto para consertá-lo e, depois, seriam desintegradas pelo motor ou até mesmo programadas para retornar aos operadores.
Até o momento, os protótipos ainda são muito maiores do que o necessário para entrar nos motores. A expectativa é de que o projeto esteja pronto para ser utilizado nas aeronaves comerciais até 2020.
*Fonte: The Next Web