Impacto da aviação no PIB brasileiro cai de de 1,4% para 0,3%
Pandemia reduziu também outros índices, como o pagamento de impostos e salários
A pandemia de covid-19 teve forte impacto econômico para o transporte aéreo brasileiro. De acordo com estudo da Abear, a contribuição do setor para o Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 1,4%, em 2019, para 0,3% em 2020.
A arrecadação de tributos, por sua vez, registrou queda de 70%, de R$ 32,6 bilhões para R$ 10 bilhões, no mesmo período.
O total de salários pagos também teve retração no mesmo patamar, de R$ 42,9 bilhões para R$ 13,3 bilhões.
Já os empregos gerados (entre diretos, indiretos e induzidos) considerando-se o transporte aéreo como cadeia foram reduzidos de 1,5 milhão para 401 mil. Na aviação comercial, porém, o nível de empregos diretos permaneceu estável, ao redor de 60 mil.
TURISMO
Como o transporte aéreo é um dos principais catalisadores da cadeia do Turismo, houve também severo impacto para as atividades turísticas, na comparação de 2019 diante de 2020. A contribuição para o PIB recuou de 3,6% para 2,1% no período e o total de tributos registrou redução de 35,6%, de R$ 83,1 bilhões para R$ 53,5 bilhões. O total de salários pagos, por sua vez, teve retração de 36,2%, de R$ 114,6 bilhões para R$ 73,1 bilhões. A quantidade de empregos gerados recuou de 4 milhões para 2,4 milhões.
Fonte: Abear
A arrecadação de tributos, por sua vez, registrou queda de 70%, de R$ 32,6 bilhões para R$ 10 bilhões, no mesmo período.
O total de salários pagos também teve retração no mesmo patamar, de R$ 42,9 bilhões para R$ 13,3 bilhões.
Já os empregos gerados (entre diretos, indiretos e induzidos) considerando-se o transporte aéreo como cadeia foram reduzidos de 1,5 milhão para 401 mil. Na aviação comercial, porém, o nível de empregos diretos permaneceu estável, ao redor de 60 mil.
TURISMO
Como o transporte aéreo é um dos principais catalisadores da cadeia do Turismo, houve também severo impacto para as atividades turísticas, na comparação de 2019 diante de 2020. A contribuição para o PIB recuou de 3,6% para 2,1% no período e o total de tributos registrou redução de 35,6%, de R$ 83,1 bilhões para R$ 53,5 bilhões. O total de salários pagos, por sua vez, teve retração de 36,2%, de R$ 114,6 bilhões para R$ 73,1 bilhões. A quantidade de empregos gerados recuou de 4 milhões para 2,4 milhões.
Fonte: Abear