Projeção da receita global de aéreas para 2021 cai US$ 21 bilhões
Em maio, a empresa de consultoria de gestão global começou a fazer previsões mensais sobre a indústria
O tráfego aéreo comercial global despencou no primeiro trimestre de 2020 quando a pandemia de covid-19 se instalou. Em maio, a Bain & Company, consultoria de gestão global, começou a fazer previsões mensais de quando a demanda da aviação se recuperaria, com base em quatro cenários potenciais e nas informações mais recentes. Agora, a empresa acaba de publicar as previsões em um painel, que será atualizado regularmente.
Segundo a consultoria, o tráfego aéreo global projetado para 2021 continua caindo, como resultado de restrições cada vez maiores em alguns países, de um ritmo desigual de vacinação e do lento desenvolvimento de documentação de saúde padronizada para viagens.
Desde a previsão anterior, a receita global projetada de companhias aéreas para este ano no cenário de "linha de base" caiu US$ 21 bilhões, indo para US$ 316 bilhões – 47% da receita total da indústria em 2019. Isso segue uma redução de US$ 23 bilhões na receita “linha de base” de 2021 na projeção anterior.
A perspectiva em meados do próximo ano piorou em todos os quatro cenários de recuperação da demanda global, devido à intensificação da taxa de fechamentos de fronteiras internacionais, bloqueios nacionais contínuos e previsões de taxas de vacinação. No entanto, os resultados encorajadores de imunização criaram mais certeza onde, há um mês, havia consideravelmente menos dados disponíveis. Como resultado, após o quarto trimestre de 2022, os cenários de recuperação da demanda agora melhoraram marginalmente em comparação com a projeção anterior.
Olhando para julho de 2022, o volume projetado de passageiros de companhias aéreas permaneceu essencialmente estável em comparação com a projeção anterior na maioria dos países. O México teve o maior ganho desde a última previsão, enquanto a Austrália teve o maior declínio.
Todas as projeções e painéis criados pela Bain & Company sobre a recuperação da indústria aérea podem ser conferidos neste link.
Segundo a consultoria, o tráfego aéreo global projetado para 2021 continua caindo, como resultado de restrições cada vez maiores em alguns países, de um ritmo desigual de vacinação e do lento desenvolvimento de documentação de saúde padronizada para viagens.
Desde a previsão anterior, a receita global projetada de companhias aéreas para este ano no cenário de "linha de base" caiu US$ 21 bilhões, indo para US$ 316 bilhões – 47% da receita total da indústria em 2019. Isso segue uma redução de US$ 23 bilhões na receita “linha de base” de 2021 na projeção anterior.
A perspectiva em meados do próximo ano piorou em todos os quatro cenários de recuperação da demanda global, devido à intensificação da taxa de fechamentos de fronteiras internacionais, bloqueios nacionais contínuos e previsões de taxas de vacinação. No entanto, os resultados encorajadores de imunização criaram mais certeza onde, há um mês, havia consideravelmente menos dados disponíveis. Como resultado, após o quarto trimestre de 2022, os cenários de recuperação da demanda agora melhoraram marginalmente em comparação com a projeção anterior.
Olhando para julho de 2022, o volume projetado de passageiros de companhias aéreas permaneceu essencialmente estável em comparação com a projeção anterior na maioria dos países. O México teve o maior ganho desde a última previsão, enquanto a Austrália teve o maior declínio.
Todas as projeções e painéis criados pela Bain & Company sobre a recuperação da indústria aérea podem ser conferidos neste link.