Fluxo de passageiros na América Latina e Caribe diminui 95% em maio
No acumulado de 2020, a queda registrada do tráfego aéreo é de 42,3%.
Companhia aéreas que atuam no mercado latino-americano e caribenho tiveram redução de 95,8% no tráfego de passageiros em maio, na comparação com período idêntico no ano passado. O número foi apontado pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), que identificou 1,5 milhão de passageiros sendo transportados no período.
Com movimento parecido do verificado em abril, em maio apenas os mercados do México, Chile e Brasil estavam em operação e apresentaram reduções de mais de 90% no tráfego de passageiros. No acumulado de 2020, a queda registrada do tráfego aéreo é de 42,3% - uma redução de 76 milhões de passageiros - o que representa uma perda de receita de mais de US$ 15 bilhões para as companhias aéreas que operam na região.
O diretor-executivo e CEO da Alta, José Ricardo Botelho, estima que somente em julho seja possível observar resultados melhores, sobretudo a partir de uma abertura no Caribe. O executivo ressalta ainda os esforços que têm sido feitos por governo e empresas aéreas para uma retomada segura e harmonizada.
"Reconhecemos a disposição dos governos da região em dialogar com a indústria. É urgente, no entanto, que a retomada do setor de transporte aéreo seja permitida, seguindo as recomendações de saúde e segurança", afirma.
Com movimento parecido do verificado em abril, em maio apenas os mercados do México, Chile e Brasil estavam em operação e apresentaram reduções de mais de 90% no tráfego de passageiros. No acumulado de 2020, a queda registrada do tráfego aéreo é de 42,3% - uma redução de 76 milhões de passageiros - o que representa uma perda de receita de mais de US$ 15 bilhões para as companhias aéreas que operam na região.
O diretor-executivo e CEO da Alta, José Ricardo Botelho, estima que somente em julho seja possível observar resultados melhores, sobretudo a partir de uma abertura no Caribe. O executivo ressalta ainda os esforços que têm sido feitos por governo e empresas aéreas para uma retomada segura e harmonizada.
"Reconhecemos a disposição dos governos da região em dialogar com a indústria. É urgente, no entanto, que a retomada do setor de transporte aéreo seja permitida, seguindo as recomendações de saúde e segurança", afirma.