Tráfego aéreo entre Brasil e Portugal dobrou em 2019
Entre os principais mercados internacionais que envolvem o País, o português foi o único a apresentar crescimento. Argentina, Chile e Paraguai apresentaram recuos
O relatório anual da Associação Latino-americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta) revelou que, entre 2018 e 2019, o tráfego entre Brasil e Portugal mais que dobrou. No último ano, mais de 438 mil pessoas viajaram entre os dois países, sendo 105,5% a mais que os 213,2 mil viajantes do ano anterior.
Entre os principais mercados internacionais que envolvem o Brasil, o português foi o único a apresentar crescimento. Na América do Sul, o fluxo de passageiros rumo à Argentina caiu 7,1%, ao Chile recuou 2%, e ao Paraguai diminuiu 3,6%. Em relação aos Estados Unidos, o tráfego foi 2,6% menor, totalizando 2,2 milhões de pessoas.
"O mercado Brasil-Portugal foi fundamental a partir do aumento da frequência de voos da Latam e da Azul entre os dois países, que dobrou entre 2018 e 2019. Também é importante destacar a eliminação da exigência de visto para cidadãos americanos, japoneses, canadenses e australianos, o que gerou um crescimento de 16% no número de turistas que visitaram o País apenas no primeiro semestre do ano. A implementação de políticas positivas e oportunas deve aumentar ainda mais o tráfego de passageiros em 2020”, comentou o CEO da Alta, Luis Felipe de Oliveira.
Considerando todas as companhias aéreas da América Latina e do Caribe, mais de 307 milhões de pessoas foram transportadas em 2019, representando um aumento de 3,9% (ou 11,5 milhões de paxs adicionais) na comparação com 2018. O tráfego (RPK) cresceu 3,6% e a capacidade (ASK) aumentou 3,3%, elevando a taxa de ocupação média para 81,8%.
"Este foi o 16º ano consecutivo de aumento no tráfego na América Latina e no Caribe, sendo um resultado para celebrar. Não foi um ano fácil, uma vez que a atividade econômica na região foi substancialmente menor que a prevista e cinco companhias aéreas deixaram o mercado. A indústria também enfrentou uma onda de instabilidade política e social que afetou principalmente Chile, Colômbia e Equador. Apesar disso, o setor permaneceu resiliente", constatou o CEO.
“Operamos em uma região muito desafiadora, mas com oportunidades de ouro impulsionadas pelas belezas naturais e culturais, pela complexidade geográfica e pelas companhias aéreas comprometidas com a sustentabilidade do transporte aéreo, cada vez mais responsável para com o meio ambiente e as comunidades. A aviação é o grande motor do desenvolvimento econômico e social da região e, trabalhando de maneira coordenada, conseguiremos que ela alcance seu potencial para o benefício de todos os países”, completou Luis Felipe de Oliveira.
Considerando apenas o tráfego doméstico dos países da América Latina e Caribe, mais de 232 milhões de pessoas foram transportadas, sendo 4,8% a mais que no ano anterior. Já o tráfego internacional contou com 75 milhões de passageiros. Com um fluxo de quase 3,5 milhões de pessoas, Brasil e Argentina estabeleceram o mercado intrarregional mais importante, enquanto México e Estados Unidos seguiram como principal mercado extra regional, com um fluxo de quase 9,5 milhões de viajantes.
Entre os principais mercados internacionais que envolvem o Brasil, o português foi o único a apresentar crescimento. Na América do Sul, o fluxo de passageiros rumo à Argentina caiu 7,1%, ao Chile recuou 2%, e ao Paraguai diminuiu 3,6%. Em relação aos Estados Unidos, o tráfego foi 2,6% menor, totalizando 2,2 milhões de pessoas.
"O mercado Brasil-Portugal foi fundamental a partir do aumento da frequência de voos da Latam e da Azul entre os dois países, que dobrou entre 2018 e 2019. Também é importante destacar a eliminação da exigência de visto para cidadãos americanos, japoneses, canadenses e australianos, o que gerou um crescimento de 16% no número de turistas que visitaram o País apenas no primeiro semestre do ano. A implementação de políticas positivas e oportunas deve aumentar ainda mais o tráfego de passageiros em 2020”, comentou o CEO da Alta, Luis Felipe de Oliveira.
Considerando todas as companhias aéreas da América Latina e do Caribe, mais de 307 milhões de pessoas foram transportadas em 2019, representando um aumento de 3,9% (ou 11,5 milhões de paxs adicionais) na comparação com 2018. O tráfego (RPK) cresceu 3,6% e a capacidade (ASK) aumentou 3,3%, elevando a taxa de ocupação média para 81,8%.
"Este foi o 16º ano consecutivo de aumento no tráfego na América Latina e no Caribe, sendo um resultado para celebrar. Não foi um ano fácil, uma vez que a atividade econômica na região foi substancialmente menor que a prevista e cinco companhias aéreas deixaram o mercado. A indústria também enfrentou uma onda de instabilidade política e social que afetou principalmente Chile, Colômbia e Equador. Apesar disso, o setor permaneceu resiliente", constatou o CEO.
“Operamos em uma região muito desafiadora, mas com oportunidades de ouro impulsionadas pelas belezas naturais e culturais, pela complexidade geográfica e pelas companhias aéreas comprometidas com a sustentabilidade do transporte aéreo, cada vez mais responsável para com o meio ambiente e as comunidades. A aviação é o grande motor do desenvolvimento econômico e social da região e, trabalhando de maneira coordenada, conseguiremos que ela alcance seu potencial para o benefício de todos os países”, completou Luis Felipe de Oliveira.
Considerando apenas o tráfego doméstico dos países da América Latina e Caribe, mais de 232 milhões de pessoas foram transportadas, sendo 4,8% a mais que no ano anterior. Já o tráfego internacional contou com 75 milhões de passageiros. Com um fluxo de quase 3,5 milhões de pessoas, Brasil e Argentina estabeleceram o mercado intrarregional mais importante, enquanto México e Estados Unidos seguiram como principal mercado extra regional, com um fluxo de quase 9,5 milhões de viajantes.