Felipe Lima   |   02/08/2018 18:15

Malha aérea internacional para o Brasil cresce 11%

Além da oferta mensal de voos, o número de assentos também obteve acréscimos significativos

JESHOOTScom/Pixabay
Só para a América Latina, houve um alavancamento de 14,62% no número de voos
Só para a América Latina, houve um alavancamento de 14,62% no número de voos
Durante o mês de julho, os números de voos e assentos da malha aérea internacional para o Brasil demonstraram significativos aumentos. Ao todo, houve um crescimento de 11,24% na oferta mensal de voos diretos frente ao mesmo período do ano passado, totalizando 5.611 frequências mensais contra 4.942 do mesmo período. Já os assentos obtiveram um acréscimo de 11,41%, subindo de 1.035 para 1.153.

De acordo com o coordenador geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica do Turismo da Embratur, Alisson Andrade, o aumento se deve a multiplicação de turistas pelo Brasil. “Ações específicas realizadas nos mercados internacionais, em parceria com as companhias aéreas, e as campanhas promocionais da Embratur são alguns dos motivos para este crescimento”, pontua.

Segundo o acordo com os dados do Boletim da Malha Aérea da Embratur, só para a América Latina, houve um alavancamento de 14,62% no número de voos, representando um salto de 2.825 para 3.238, enquanto o aumento de assentos foi de 12,86%, totalizando 574.412.

Na América do Norte, o aumento de voos diretos foi de 8,25% e, nos assentos, de 10,97%. No continente Europeu, o crescimento do número de voos foi de 5,77% e, de assentos, 10,7%, enquanto ocorreram grandes acréscimos no continente africano: 13,53% no número de voos e 12,09% nos assentos.

Já no continente asiático, em relação a julho de 2017, houve aumento apenas nos assentos, já que não ocorreu alteração nas frequências, totalizando 124 voos. Os assentos passaram de 45.043 para 45.787.

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