Míssil que derrubou o voo MH17 é dos russos, dizem investigadores
O time de investigação do acidente do voo MH17 Team afirmou na manhã de hoje que o míssil que derrubou o avião da Malaysia Airlines foi transportado por uma brigada militar russa.
O time de investigação do acidente do voo MH17 Team afirmou na manhã de hoje que o míssil que derrubou o avião da Malaysia Airlines foi transportado por uma brigada militar russa.
De acordo com a Equipe de Investigação Conjunta (JIT), o artefato Buk-Telar que causou a queda da aeronave veio da 53ª Brigada de Mísseis Antiaéreos baseada em Kursk. Os profissionais atestam que a análise trouxe uma combinação de características que pode ser considerada uma “impressão digital”.
O chefe do Serviço de Investigação Nacional da Polícia Holandesa, Wilbert Paulissen, declarou que são muitos os suspeitos nesse caso.
“Quem formou parte da equipe? Com que instrução eles partiram? Quem foi responsável pela implantação operacional desse Buk-Telar em 17 de julho de 2014? Nós estamos convencidos que muitas pessoas têm essa informação. Podem ser membros da 53ª Brigada, mas também parentes, amigos ou conhecidos”, afirmou.
O jato Boeing 777-200ER realizava a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo, dos quais 283 passageiros e 15 tripulantes – de nacionalidade malaia, holandesa, australiana, britânica etc. O modelo foi abatido enquanto sobrevoava o leste ucraniano. Ninguém sobreviveu.
Essa foi a segunda tragédia envolvendo a Malaysia Airlines em menos de cinco meses. Em março daquele ano, o voo MH370 partiu de Kuala Lumpur com destino à Pequim com 239 pessoas a bordo, sendo 227 viajantes e 12 membros da tripulação. A morte de todos os presentes na ocasião tem causado comoção internacional, pois os corpos e destroços seguem desaparecidos.
Na última semana, surgiu uma teoria de que o piloto planejou a queda do B777-200 ER. O capitão, segundo apontou a equipe de investigação australiana, teria evitado o radar para garantir que o avião não fosse encontrado.
De acordo com a Equipe de Investigação Conjunta (JIT), o artefato Buk-Telar que causou a queda da aeronave veio da 53ª Brigada de Mísseis Antiaéreos baseada em Kursk. Os profissionais atestam que a análise trouxe uma combinação de características que pode ser considerada uma “impressão digital”.
O chefe do Serviço de Investigação Nacional da Polícia Holandesa, Wilbert Paulissen, declarou que são muitos os suspeitos nesse caso.
“Quem formou parte da equipe? Com que instrução eles partiram? Quem foi responsável pela implantação operacional desse Buk-Telar em 17 de julho de 2014? Nós estamos convencidos que muitas pessoas têm essa informação. Podem ser membros da 53ª Brigada, mas também parentes, amigos ou conhecidos”, afirmou.
O jato Boeing 777-200ER realizava a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo, dos quais 283 passageiros e 15 tripulantes – de nacionalidade malaia, holandesa, australiana, britânica etc. O modelo foi abatido enquanto sobrevoava o leste ucraniano. Ninguém sobreviveu.
Essa foi a segunda tragédia envolvendo a Malaysia Airlines em menos de cinco meses. Em março daquele ano, o voo MH370 partiu de Kuala Lumpur com destino à Pequim com 239 pessoas a bordo, sendo 227 viajantes e 12 membros da tripulação. A morte de todos os presentes na ocasião tem causado comoção internacional, pois os corpos e destroços seguem desaparecidos.
Na última semana, surgiu uma teoria de que o piloto planejou a queda do B777-200 ER. O capitão, segundo apontou a equipe de investigação australiana, teria evitado o radar para garantir que o avião não fosse encontrado.