Brasil cresce em reservas de entrada após visto eletrônico
Brasil cresce em reservas de entrada após autorizar visto eletrônico para Austrália, EUA, Canadá e Japão
O número de partidas internacionais na América Latina está ganhando fôlego e a Argentina lidera em crescimento de viajantes. De acordo com as reservas já realizadas para o primeiro semestre, as saídas dos países da América Latina e Caribe tiveram alta de 9,3% em relação ao ano passado. As informações foram divulgadas pela Forward Keys, que prevê as tendências analisando mais de 17 milhões de reservas diárias.
No levantamento, o país vizinho mostra um aumento de 16,6% em reservas a partir de 8 de abril. Uma análise detalhada dos destinos mostra que os argentinos estão indo principalmente para outros lugares da América Latina, um aumento de 17,1% em relação ao ano anterior. Em segundo lugar aparece o Brasil, que obteve salto de 14,2%. O ritmo de crescimento do Turismo emissor latino-americano acelera em relação ao resultado de 2017, que encerrou com alta de 6,8%.
Os brasileiros estão viajando mais tempo, particularmente para os Estados Unidos e Canadá. Nos próximos três meses, Colômbia, Brasil e Chile estão entre os destinos preferidos dos principais mercados da América Latina (Argentina, Brasil, México, Colômbia e Chile).
“A tendência nas reservas de voos para e da América Latina é incrivelmente saudável. Há algo de um círculo virtuoso agora. Muitas companhias aéreas estão aumentando a capacidade e, enquanto essa capacidade está sendo preenchida, as companhias aéreas são encorajadas a aumentar ainda mais o número de lugares que elas oferecem”, explica o CEO da Forward Keys, Olivier Jager.
As reservas para a Rússia durante a Copa do Mundo de futebol de junho são consideradas animadoras com o México crescendo 373,5%. Outros países também mostram um aumento significativo como a Argentina, que teve alta de 303%. No entanto, para contextualizar esses números, apenas 1% a 2% das reservas futuras para os próximos três meses são para a Rússia.
SENTIDO INVERSO
Analisando as viagens de entrada, o crescimento regional é de 1,9%, índice enfraquecido pelo Caribe, que caiu 7,1% e corresponde a 29% do share, porque alguns destinos ainda estão se recuperando dos efeitos dos furacões Irma, Harvey e Maria, como Porto Rico e as Ilhas Virgens. No entanto, os países sul-americanos mostram um excelente desempenho com 12% de alta.
A forte classificação do Brasil, que obteve alta de 16,5% em reservas de entrada, é explicada pela melhor conectividade com os Estados Unidos e o recente programa de visto eletrônico para visitantes da Austrália, Estados Unidos, Canadá e Japão.
No levantamento, o país vizinho mostra um aumento de 16,6% em reservas a partir de 8 de abril. Uma análise detalhada dos destinos mostra que os argentinos estão indo principalmente para outros lugares da América Latina, um aumento de 17,1% em relação ao ano anterior. Em segundo lugar aparece o Brasil, que obteve salto de 14,2%. O ritmo de crescimento do Turismo emissor latino-americano acelera em relação ao resultado de 2017, que encerrou com alta de 6,8%.
Os brasileiros estão viajando mais tempo, particularmente para os Estados Unidos e Canadá. Nos próximos três meses, Colômbia, Brasil e Chile estão entre os destinos preferidos dos principais mercados da América Latina (Argentina, Brasil, México, Colômbia e Chile).
“A tendência nas reservas de voos para e da América Latina é incrivelmente saudável. Há algo de um círculo virtuoso agora. Muitas companhias aéreas estão aumentando a capacidade e, enquanto essa capacidade está sendo preenchida, as companhias aéreas são encorajadas a aumentar ainda mais o número de lugares que elas oferecem”, explica o CEO da Forward Keys, Olivier Jager.
As reservas para a Rússia durante a Copa do Mundo de futebol de junho são consideradas animadoras com o México crescendo 373,5%. Outros países também mostram um aumento significativo como a Argentina, que teve alta de 303%. No entanto, para contextualizar esses números, apenas 1% a 2% das reservas futuras para os próximos três meses são para a Rússia.
SENTIDO INVERSO
Analisando as viagens de entrada, o crescimento regional é de 1,9%, índice enfraquecido pelo Caribe, que caiu 7,1% e corresponde a 29% do share, porque alguns destinos ainda estão se recuperando dos efeitos dos furacões Irma, Harvey e Maria, como Porto Rico e as Ilhas Virgens. No entanto, os países sul-americanos mostram um excelente desempenho com 12% de alta.
A forte classificação do Brasil, que obteve alta de 16,5% em reservas de entrada, é explicada pela melhor conectividade com os Estados Unidos e o recente programa de visto eletrônico para visitantes da Austrália, Estados Unidos, Canadá e Japão.