Iata firma acordo com CMF para manutenção de aeronaves
Parceria com o consórcio facilitará a entrada de terceirizados no ramo de serviços e peças para motores que equipam aviões como A320neo e B737 Max
A Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata) anunciou um novo acordo visando aumentar a concorrência no ramo de manutenção de propulsores para aeronaves.
Junto ao CFM International, um consórcio entre GE e Safran, responsáveis pela produção de motores aeronáuticos, a Iata quer fomentar esse mercado entre fornecedores de peças e reduzir custos operacionais às companhias aéreas.
Vale lembrar que a CFM é a responsável pela fabricação dos motores que equipavam o Boeing 737-700 da Southwest Airlines envolvido em um acidente, há cerca de três meses. À época, uma equipe de investigadores do Conselho Nacional de Segurança do Transporte encontrou evidências de uma fadiga no motor CMF56-7B esquerdo da aeronave, o que pode ter sido a causa do acidente.
"As empresas aéreas gastam uma grande quantidade de dinheiro na manutenção e reparo das aeronaves e motores para garantir que estamos sempre operando em altos níveis de segurança e confiabilidade. Esperamos que esse acordo as ajude a continuar voando com um preço acessível", destacou o diretor geral e CEO da Iata, Alexandre de Juniac.
O acordo é parte da nova política de conduta do CFM, que também quer aumentar as oportunidades disponíveis a fornecedores terceirizados de peças para os motores. Com isso, empresas não ligadas ao consórcio ganham com a possibilidade de trabalhar nos serviços de reparos às mais de 13 mil aeronaves, como, por exemplo, alguns A320neo e B737 Max, que voam com motores da marca.
Junto ao CFM International, um consórcio entre GE e Safran, responsáveis pela produção de motores aeronáuticos, a Iata quer fomentar esse mercado entre fornecedores de peças e reduzir custos operacionais às companhias aéreas.
Vale lembrar que a CFM é a responsável pela fabricação dos motores que equipavam o Boeing 737-700 da Southwest Airlines envolvido em um acidente, há cerca de três meses. À época, uma equipe de investigadores do Conselho Nacional de Segurança do Transporte encontrou evidências de uma fadiga no motor CMF56-7B esquerdo da aeronave, o que pode ter sido a causa do acidente.
"As empresas aéreas gastam uma grande quantidade de dinheiro na manutenção e reparo das aeronaves e motores para garantir que estamos sempre operando em altos níveis de segurança e confiabilidade. Esperamos que esse acordo as ajude a continuar voando com um preço acessível", destacou o diretor geral e CEO da Iata, Alexandre de Juniac.
O acordo é parte da nova política de conduta do CFM, que também quer aumentar as oportunidades disponíveis a fornecedores terceirizados de peças para os motores. Com isso, empresas não ligadas ao consórcio ganham com a possibilidade de trabalhar nos serviços de reparos às mais de 13 mil aeronaves, como, por exemplo, alguns A320neo e B737 Max, que voam com motores da marca.