Embraer nega proposta da Boeing e cogita nova empresa
"Estamos analisando possibilidades de viabilização de uma combinação de negócios, que poderão eventualmente incluir a criação de outras sociedades", comunicou a fabricante brasileira.
Desde dezembro do ano passado, Boeing e Embraer estão em conversa para uma possível negociação. Já foram ventiladas informações sobre uma possível compra da fabricante norte-americana e até um acordo de joint-venture. Ontem, segundo informações do Valor Econômico, a fabricante brasileira teria recebido uma proposta para a venda de 80% a 90% de sua operação comercial; mas hoje a Embraer negou a informação e levantou a possibilidade da criação de uma nova empresa para combinar os negócios das fabricantes.
Em resposta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Embraer afirmou que "temos mantido entendimentos com a Boeing, inclusive por meio do grupo de trabalho, do qual o governo brasileiro participa. As partes envolvidas ainda estão analisando possibilidades de viabilização de uma combinação de seus negócios, que poderão eventualmente incluir a criação de outras sociedades". A fabricante brasileira afirmou não ter recebido proposta da Boeing e que não há garantia de que a parceria aconteça.
"Não há nenhuma definição acerca da eventual participação da Boeing em qualquer segmento das operações da Embraer, quer política ou econômica. Quando e se definida a estrutura para a combinação de negócios, sua eventual implementação estará sujeita à aprovação não somente do governo brasileiro, mas também dos órgãos reguladores nacionais e internacionais e dos órgãos societários das duas companhias", afirmou a Embraer em comunicado à CVM.
Em resposta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Embraer afirmou que "temos mantido entendimentos com a Boeing, inclusive por meio do grupo de trabalho, do qual o governo brasileiro participa. As partes envolvidas ainda estão analisando possibilidades de viabilização de uma combinação de seus negócios, que poderão eventualmente incluir a criação de outras sociedades". A fabricante brasileira afirmou não ter recebido proposta da Boeing e que não há garantia de que a parceria aconteça.
"Não há nenhuma definição acerca da eventual participação da Boeing em qualquer segmento das operações da Embraer, quer política ou econômica. Quando e se definida a estrutura para a combinação de negócios, sua eventual implementação estará sujeita à aprovação não somente do governo brasileiro, mas também dos órgãos reguladores nacionais e internacionais e dos órgãos societários das duas companhias", afirmou a Embraer em comunicado à CVM.
*Fonte: Valor Econômico