Brasil terá 98 novas frequências semanais de voos inter
Serão 54 novas ofertas e 44 frequências adicionais em um período de seis meses, aponta o instituto brasileiro
A malha aérea de voos internacionais ao Brasil irá crescer nos próximos meses. A afirmação parte da Embratur, que estima o aumento de 98 novos serviços e novas frequências semanais entre outubro deste ano e abril de 2019.
Serão 54 novas ofertas e 44 frequências adicionais, aponta o instituto brasileiro. Ao todo, serão 144 frequências semanais nesse período de seis meses, somados aos que já operam regulamente entre Brasil e demais países.
Os voos garantidos partirão de países como Israel, Itália, Holanda, Portugal, França, Reino Unido, Argentina, Bolívia, Equador, Chile, Paraguai e Estados Unidos. Após anos de retração e enxugamento de malha, as quatro principais aéreas (Gol, Latam, Azul e Avianca) têm investido em serviços para fora, assim como as transportadoras estrangeiras têm investido por aqui, a exemplo do hub da Air France-KLM em Fortaleza.
O material avalia que durante outubro deste ano houve um acréscimo de 2,3% na oferta mensal de voos em comparação com mesmo período de 2017 (5.138 para 5.256 frequências mensais). Ainda, houve acréscimo de 5,53% nos assentos, passando de 1.154.696 para um total de 1.218.526.
“Esse aumento é consequência das mudanças de equipamentos das empresas aéreas e um aumento expressivo pela procura dos turistas para o nosso país. A aviação é um elemento essencial para a atração de turistas ao Brasil. Os voos diretos facilitam e geram maior interesse do visitante internacional, que procura conforto e variedade nas ofertas”, pontuou o analista de Inteligência Competitiva da Embratur, Joaquim Neto.
Em o 2017, eram 1.160 voos semanais com partida dos continentes e, neste ano, já são 1.187 no mês de outubro. A América Latina continua sendo a região que mais oferta viagens para o Brasil. Atualmente, são 659 frequências semanais diretas. Em seguida, Europa (245), América do Norte (208), África (42) e Ásia (33).
Os dados são da Análise da Malha Aérea Internacional da Diretoria de Inteligência Competitiva e Promoção Turística do Instituto, preparada mensalmente, a partir de informações fornecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), PANROTAS e companhias aéreas.
Serão 54 novas ofertas e 44 frequências adicionais, aponta o instituto brasileiro. Ao todo, serão 144 frequências semanais nesse período de seis meses, somados aos que já operam regulamente entre Brasil e demais países.
Os voos garantidos partirão de países como Israel, Itália, Holanda, Portugal, França, Reino Unido, Argentina, Bolívia, Equador, Chile, Paraguai e Estados Unidos. Após anos de retração e enxugamento de malha, as quatro principais aéreas (Gol, Latam, Azul e Avianca) têm investido em serviços para fora, assim como as transportadoras estrangeiras têm investido por aqui, a exemplo do hub da Air France-KLM em Fortaleza.
O material avalia que durante outubro deste ano houve um acréscimo de 2,3% na oferta mensal de voos em comparação com mesmo período de 2017 (5.138 para 5.256 frequências mensais). Ainda, houve acréscimo de 5,53% nos assentos, passando de 1.154.696 para um total de 1.218.526.
“Esse aumento é consequência das mudanças de equipamentos das empresas aéreas e um aumento expressivo pela procura dos turistas para o nosso país. A aviação é um elemento essencial para a atração de turistas ao Brasil. Os voos diretos facilitam e geram maior interesse do visitante internacional, que procura conforto e variedade nas ofertas”, pontuou o analista de Inteligência Competitiva da Embratur, Joaquim Neto.
Em o 2017, eram 1.160 voos semanais com partida dos continentes e, neste ano, já são 1.187 no mês de outubro. A América Latina continua sendo a região que mais oferta viagens para o Brasil. Atualmente, são 659 frequências semanais diretas. Em seguida, Europa (245), América do Norte (208), África (42) e Ásia (33).
Os dados são da Análise da Malha Aérea Internacional da Diretoria de Inteligência Competitiva e Promoção Turística do Instituto, preparada mensalmente, a partir de informações fornecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), PANROTAS e companhias aéreas.