Gol acerta venda e arrendamento de 13 dos seus Boeing 737 NG
Companhia aérea acelera sua renovação de frota e busca desalavancagem mais rápida do seu balanço
A Gol revelou contratos de venda e arrendamento (sale and leaseback) para 13 dos seus Boeing 737 NG. “Devido a condições favoráveis do mercado para transações “, as aeronaves serão transferidas para a Castlelake e a Apollo Aviation durante o processo que acelera a modernização de frota da companhia aérea. Até 2021, tais operações serão substituídas por novíssimos 737 Max 8.
"A Gol manterá sua disciplina de capacidade e essa transação reforça a flexibilidade do plano de frota da companhia", disse o diretor e vice-presidente de Planejamento da empresa, Celso Ferrer.
De acordo com a Gol, a aceleração desta renovação não irá alterar sua capacidade planejada, uma vez que as aeronaves serão retornadas simultaneamente com a chegada dos 737 Max 8, incluindo os de seu pedido com a Boeing e outros 11 arrendamentos operacionais diretos. De tal modo, a aérea planeja terminar 2019 e 2020, respectivamente, com 24 e 34 Max 8 em sua frota.
MAIOR EFICIÊNCIA
O 737 Max fará parte da espinha dorsal da frota da Gol nos próximos anos, aumentando o número de assentos médios por aeronave e mantendo o custo por assento em níveis baixos. Até 2023, mais de 40% da frota será composta pelo modelo da Boeing e, nos próximos cinco anos, a transição para o novo equipamento aumentará a produtividade em 24% e reduzirá o consumo de combustível em cerca de 15%, segundo o planejamento da empresa.
"Além de menor consumo de combustível, o aumento do alcance do 737 Max 8 permite à Gol diversificar ainda mais sua malha aérea e operar voos internacionais para os Estados Unidos e o México", explicou Ferrer
A venda dos 13 Boeing 737 NG reduzirá a dívida liquida da companhia em aproximadamente R$1,1 bilhão, composto de uma redução de R$ 510 milhões em dívida de arrendamento financeiro e de um aumento de R$ 580 milhões na liquidez do caixa. Os ratings de crédito "single B" da Gol foram reafirmados recentemente pelas agências de classificação de risco S&P, Moody's e Fitch.
"A Gol manterá sua disciplina de capacidade e essa transação reforça a flexibilidade do plano de frota da companhia", disse o diretor e vice-presidente de Planejamento da empresa, Celso Ferrer.
De acordo com a Gol, a aceleração desta renovação não irá alterar sua capacidade planejada, uma vez que as aeronaves serão retornadas simultaneamente com a chegada dos 737 Max 8, incluindo os de seu pedido com a Boeing e outros 11 arrendamentos operacionais diretos. De tal modo, a aérea planeja terminar 2019 e 2020, respectivamente, com 24 e 34 Max 8 em sua frota.
MAIOR EFICIÊNCIA
O 737 Max fará parte da espinha dorsal da frota da Gol nos próximos anos, aumentando o número de assentos médios por aeronave e mantendo o custo por assento em níveis baixos. Até 2023, mais de 40% da frota será composta pelo modelo da Boeing e, nos próximos cinco anos, a transição para o novo equipamento aumentará a produtividade em 24% e reduzirá o consumo de combustível em cerca de 15%, segundo o planejamento da empresa.
"Além de menor consumo de combustível, o aumento do alcance do 737 Max 8 permite à Gol diversificar ainda mais sua malha aérea e operar voos internacionais para os Estados Unidos e o México", explicou Ferrer
A venda dos 13 Boeing 737 NG reduzirá a dívida liquida da companhia em aproximadamente R$1,1 bilhão, composto de uma redução de R$ 510 milhões em dívida de arrendamento financeiro e de um aumento de R$ 580 milhões na liquidez do caixa. Os ratings de crédito "single B" da Gol foram reafirmados recentemente pelas agências de classificação de risco S&P, Moody's e Fitch.