Azul registra aumento de 74% no EBITDA e receita recorde no 1T23
Resultado positivo da companhia aérea foi impulsionado por forte demanda
A Azul Linhas Aéreas anunciou hoje (15) seus resultados do primeiro trimestre de 2023 ("1T23"). As informações financeiras apresentadas a seguir, exceto onde indicado, estão em reais e de acordo com as normas contábeis IFRS (International Financial Reporting Standards), incluindo a norma IFRS 16.
Destaques Financeiros e Operacionais
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Destaques Financeiros e Operacionais
- No 1T23, a receita líquida atingiu mais uma vez um recorde histórico, com a demanda por viagens permanecendo robusta. A receita líquida total atingiu R$ 4,5 bilhões, 40,3% acima do 1T22.
- PRASK e RASK atingiram níveis recordes para um primeiro trimestre, 23,1% e 17,7% respectivamente acima em comparação com o 1T22, mesmo com um crescimento de 19,1% da capacidade.
- Yield também alcançou níveis recordes para um primeiro trimestre, a R$ 48,5 centavos, um aumento de 24,2% comparado com o 1T22 e 35,6% em relação ao 1T19.
- EBITDA foi de R$ 1.030,1 milhões no trimestre, representando uma margem de 23,0%. O EBITDA aumentou 73,8% comparado ao 1T22, mesmo com 23,6% de aumento no preço do combustível. O lucro operacional foi de R$ 462,4 milhões no trimestre, com margem de 10,3%.
- O CASK no 1T23 foi de R$ 37,19 centavos, 8% acima do 1T22, principalmente devido ao aumento de 23,6% no preço dos combustíveis. O CASK excluindo combustível aumentou 1,7%, especialmente devido às nossas iniciativas de redução de custos e ganhos de produtividade.
- Com os ganhos de eficiência, a produtividade medida em ASKs por FTE aumentou 13%. O consumo de combustível por ASK caiu 4,4% no 1T23 contra o 1T22, com o maior número de aeronaves de última geração na nossa frota.
- A liquidez imediata encerrou o trimestre em R$ 1,8 bilhão. As entradas de caixa operacional superaram as saídas em mais de R$ 1,4 bilhão, e continuamos nosso processo de desalavancagem com cerca de R$ 1 bilhão em amortizações de dívidas, pagamentos de arrendamentos recorrentes e diferidos durante a covid-19, e R$ 765,5 milhões em pagamento de financiamento da cadeia de suprimentos.
- A dívida bruta reduziu R$ 194,5 milhões no trimestre para R$ 21,6 bilhões. Excluindo a entrada de novas aeronaves na nossa frota, a dívida reduziu R$ 378,3 milhões. A alavancagem, medida como dívida líquida em relação ao EBITDA UDM, diminuiu 0,5x, de 5,7x no 4T22 para 5,2x no 1T23.
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