Gol espera aumento de 45% na receita unitária de passageiros no 1T22
Companhia aérea acaba de divulgar informações, que ainda são preliminares e não auditadas
A Gol acaba de divulgar uma atualização ao investidor sobre as suas expectativas para o primeiro trimestre de 2022. As informações são preliminares e não auditadas. Para o 1T22, a companhia estima um prejuízo por ação (LPA) e prejuízo por ação depositária americana (LPADS) de aproximadamente R$ 1,981 e US$ 0,781, respectivamente.
A margem EBITDA no trimestre está estimada em aproximadamente 11%, um aumento em relação ao primeiro trimestre do ano anterior (-15,9%). A receita unitária de passageiros (PRASK) esperada para o primeiro trimestre é maior em aproximadamente 45%, comparada ao mesmo período do ano anterior. Já o custo unitário ex-combustível (CASK Ex-Fuel) deverá reduzir aproximadamente 4%, comparativamente ao primeiro trimestre de 2021, principalmente devido à melhor produtividade (aumento de ASKs, utilização de aeronaves e eficiência operacional) e a apreciação do real frente ao dólar no período.
Os custos unitários com combustíveis (CASK comb.) deverão apresentar aproximadamente crescimento de 48% comparado ao mesmo período do ano passado, impactado negativamente pelo aumento no preço médio do querosene de aviação (QAV) em cerca de 60%, parcialmente compensado por uma frota mais eficiente em termos de combustível, resultando em uma redução de 3,7% no consumo de combustível por hora operada. A alavancagem financeira da aérea, representada pelo indicador Dívida Líquida/EBITDA, foi aproximadamente 10,7x no trimestre findo em marco de 2022. A liquidez total no final do trimestre está estimada em R$ 3,3 bilhões.
A margem EBITDA no trimestre está estimada em aproximadamente 11%, um aumento em relação ao primeiro trimestre do ano anterior (-15,9%). A receita unitária de passageiros (PRASK) esperada para o primeiro trimestre é maior em aproximadamente 45%, comparada ao mesmo período do ano anterior. Já o custo unitário ex-combustível (CASK Ex-Fuel) deverá reduzir aproximadamente 4%, comparativamente ao primeiro trimestre de 2021, principalmente devido à melhor produtividade (aumento de ASKs, utilização de aeronaves e eficiência operacional) e a apreciação do real frente ao dólar no período.
Os custos unitários com combustíveis (CASK comb.) deverão apresentar aproximadamente crescimento de 48% comparado ao mesmo período do ano passado, impactado negativamente pelo aumento no preço médio do querosene de aviação (QAV) em cerca de 60%, parcialmente compensado por uma frota mais eficiente em termos de combustível, resultando em uma redução de 3,7% no consumo de combustível por hora operada. A alavancagem financeira da aérea, representada pelo indicador Dívida Líquida/EBITDA, foi aproximadamente 10,7x no trimestre findo em marco de 2022. A liquidez total no final do trimestre está estimada em R$ 3,3 bilhões.